E vou para Cancun, no México, amanhã.
Vou porque a Lydia está lá, a empresa onde ela trabalha levou o pessoal. Já que a passagem dela já está paga, resolvemos aproveitar, porque senão eu provavelmente nunca iria para lá.
Não curto praia, mas pelo menos tem ruínas Maias por lá. :-)
Recebi o meu passaporte americano esta semana, agora já posso viajar.
O governo americano não reconhece outras cidadanias quando você vira cidadão americano, então eu não poderia mais usar o meu passaporte brasileiro para entrar nos EUA novamente se viajasse para outro país, porque para eles esse passaporte não é mais válido, i.e. para o governo americano eu não sou mais brasileiro.
Chegou bem a tempo para a nossa viagem para Cancun! :-)
No final de semana passado (demorei para postar porque não tinha as fotos aqui comigo) fomos até New York para encontrar com a Spacey e a Liesl (que levou o filho dela junto), que conhecemos já faz anos, mas que nunca tínhamos encontrado em pessoa.
Fomos para lá no sábado de manhã, passamos a noite e voltamos no domingo de tarde.
Andamos para caramba... segundo o pedômetro da Liesl, deve ter dado uns 25 km. No final do sábado eu quase não conseguia mais me mover, minhas costas estavam me matando.
Abaixo estão algumas fotinhos do sábado, é só clicar para aumentar. Não vou colocar fotos dos prédios, que não tem graça, prefiro colocar das coisas esquisitas. :-)
Detalhe: a Spacey viu o Homem-Aranha acima ser preso na sexta-feira à noite por vender muamba contrabandeada, mas no sábado ele já tinha escapado da prisão, aparentemente. Ele é mesmo uma ameaça!
Outro detalhe: não dá para ver na foto, mas a Spacey está enchendo a mão na bunda do Naked Cowboy... a Lydia não, porque é comportada. :-P
No domingo de manhã tomamos café, daí a Spacey e a Liesl foram embora. Eu e a Lydia fomos então até o Museum of Sex, onde aprendemos muitas coisas interessantes (se vocês quiserem eu coloco umas fotos aqui), antes de voltarmos para casa.
Valeu à pena a viagem para finalmente conhecermos de verdade as duas, esperamos ter mais oportunidades de nos encontrar cara-a-cara.
Então, gente... acabei nunca falando nada sobre a nossa viagem até Charleston, South Carolina, nem colocando as fotos aqui.
Fomos para lá no meio de junho e ficamos quase uma semana. A Lydia trabalhou a semana toda no escritório, eu trabalhei uma parte do tempo e na outra fiquei zanzando. Lá tem uns museus interessantes e bastante coisas sobre piratas, pois aquela área ali era parada costumaz da piratagem. A cidade de Charleston inclusive foi "mantida como refém" numa operação conjunta dos piratas Barba Negra e Stede Bonnet, em 1718.
Na sexta-feira alugamos um carro e fomos passar o final de semana com a Bewitched, e nos divertimos bastante jogando Guitar Hero III e passeando por lá onde ela mora.
Aqui estão umas fotinhos, cliquem para aumentar.
Esta tirei do pier lá em Charleston, o hotel onde ficamos é o prédio de tijolos à direita:
Um parque perto da casa da Bewitched, onde fomos passear:
A Lydia dando bronca nos gansos que estavam atacando ela por causa de comida (o saco de pão que ela está carregando). Um dos malditos veio por trás de mim enquanto eu estava tirando fotos e me bicou.
As duas:
A Pitanga, arara deles, enfiando a cara na câmera:
Estamos em Charleston, South Carolina, onde fica a empresa onde a Lydia trabalha. Ela vem para cá a cada um ou dois meses, e desta vez eu vim com ela. Ela vai ficar trabalhando e eu vou ficar passeando. Mais ou menos. Tenho uns serviços de website para fazer, e vou fazer umas coisas para a empresa dela também.
A cidade é bem legal, pelo menos esta parte aqui onde estamos ficando, chamada "French Quarter", neste hotel.
Vamos aproveitar para ir visitar a Bewitched, que agora mora aqui perto, e voltamos para casa no domingo.
Cheguei da convenção de ferradores hoje de madrugada (umas 2:30 da manhã... tivemos problemas na estrada).
A convenção foi interessante, aprendi algumas coisinhas e voltei com bastante coisa sobre o que pensar. Também fiz uns contatos comerciais e umas amizades.
Agora tenho que esperar até terça-feira à noite para ver a Lydia, pois ela foi na quinta-feira para uma convenção também. :-(
Amanhã de manhã parto para Cincinnati, Ohio, para participar do "International Hoof-care Summit", uma das duas grandes convenções anuais de ferradores aqui nos EUA (a outra é a da American Farriers Association).
Eu já fui nas duas convenções, mas achei o Summit muito melhor em termos de aprendizado. Eles tem palestras e discussões o dia todo, inclusive várias sessões acontecendo ao mesmo tempo, desde manhã cedo até a noite, enquanto a convenção da AFA só tinha umas 4 ou 5 palestras meia-bocas, no máximo. Fiquei bastante decepcionado quando fui nessa da AFA no ano passado.
Vamos eu e um outro ferrador amigo meu, na picape dele. São umas 8 horas e meia daqui, mais ou menos, mas vale mais à pena do que ir de avião (além do mais, ele tem medo de voar).
Até a volta!
Eu e o Pete, um ferrador amigo meu, estavamos trabalhando num estábulo hoje de manhã. O tempo está horrível, chovendo, lá fora nos pastos está uma lama danada, e além disso os cavalos não estão com muito casco, o que é normal no inverno (eles crescem pêlo ao invés de casco, então muitos não precisavam ser ferrados ou casqueados na frequência normal).
Bom, mas o importante é que acabamos o serviço bem mais cedo do que esperávamos, então a cliente nos convidou para ir até um diner para tomar café da manhã (apesar de àquela altura do campeonato já serem uma 11:00 da manhã). Como comida de graça é sempre bom e a gente não tinha mais nada para fazer depois daquela parada, nós aceitamos.
Fomos então até o tal diner lá perto da fazenda e acabamos encontrando Lee the Horselogger no estacionamento do lugar, onde ele chegou ontem à noite.
Diagnosticado com câncer, ele saiu de Montana em agosto de 2006 para atravessar os EUA em uma carroça puxada por draft horses. Chegou deste lado do país depois de um ano e planeja agora voltar para o oeste, para San Francisco, na Califórnia. Ele mora na carroça dele, que mais parece uma casinha sobre rodas. A frente da carroça é de plexiglass, e na porta tem um corte por onde ele passa as rédeas para poder "dirigir" os cavalos.
Conversamos um pouco com ele, que pareceu ser um cara bem bacana, pelo menos até onde se pode perceber em alguns minutos. Vimos os cavalos, que são da raça Suffolk Punch, pelo que ele diz muito raros (mais ou menos 1400 no mundo todo). Eu nunca tinha visto cavalos dessa raça.
Tem um vídeo de uma entrevista aqui neste link, para quem quiser assistir.
Muito louca essa vida do cara. Uma coisa posso dizer, isso é uma coisa que não se vê todos os dias. :-)
E estamos de volta. Chegamos no sábado à noite.
Nossa estada no Brasil foi tranquila, passamos a maior parte do tempo com família. Vimos poucos amigos, o que infelizmente parece ser a melhor opção para que possamos ter uma viagem menos estressante e para que eu possa passar mais tempo com meu pai e irmãos e a Lydia com a mãe e irmã dela.
Não fizemos nada de estravagante, então nem sei se temos fotos interessantes para colocar aqui. Além disso, como metade das fotos está na câmera da Lydia, mas como ela já foi viajar à serviço, provavelmente só vou pegá-las no final de semana. Depois eu vejo se tem algo legal para postar.
Depois de uma longa viagem, estamos aqui na Terra Brasilis, fazendo as coisas que fazemos quando a gente vem para cá: vendo a parentada e amigos, comendo pastel, pizza, doce de abóbora, etc.
Por enquanto não fizemos nada de muito interessante para contar em blog. Mas não viemos para cá para passear mesmo, viemos para ver as nossas famílias.
Se acontecer algo digno de nota, eu conto aqui. Se não, até a volta...
Enrolei, enrolei, enrolei, quando vejo já está na véspera de partir e eu nem comentei nada sobre isto: vamos passar duas semanas no Brasil. Saímos amanhã de tarde daqui.
Não sei nem o que vamos fazer por lá, não ficou nada muito bem combinado. Vou ver meu irmão e irmãs, rever uns amigos mais próximos (e se der, jogar RPG com eles) e passar tempo com meu pai. A Lydia tem planos similares, a gente vai acabar passando uns dias separados, talvez, mas ainda não sabemos direito. Saberemos melhor quando chegarmos lá.
Também, se der certo, vamos encontrar uma amiga daqui dos EUA que estará lá também ao mesmo tempo que nós. Ela não comentou nada no blog dela, então não sei se é segredo. Portanto não dou nome aos bois. :-P
Finalmente estou postando isto... desculpem a demora.
Bom, começamos a nossa viagem dirigindo até o Maine. No caminho, paramos numa área de descanso onde vi esta ótima recomendação numa lata de lixo.
Chegamos quase à noite em Bar Harbor, no Maine, uma cidade litorânea muito bonita. Nós acampamos num camping logo fora da cidade.
Ficamos dois dias em Bar Harbor e aproveitamos para passear um pouco por lá... fizemos passeio de barco pela baía e alugamos bicicletas para passear no Acadia National Park.
Depois disso, pegamos o CAT (uma balsa/navio/catamarã super-chique) que nos levou, com carro e tudo, até Nova Scotia, já no Canadá.
Só tínhamos basicamente dois dias para ficar no Canadá, por causa dos horários do CAT para voltarmos, então tivemos que correr bastante, mas no final das contas conseguimos ver bastante coisa legal. Não vou entediar vocês com relatos detalhados, mas aqui estão algumas das coisas mais interessantes.
Aparentemente, tem gente com senso de humor morando lá em Nova Scotia, à julgar pelo nome dos lugares. Passamos por lugares com nomes pitorescos como "Big Lots", "Whynott's Settlement", "Sheep Overboard" e "Fauxport", entre outros.
O estreito entre o continente e Nova Scotia, chamado Bay of Fundy, é famoso por ter as maiores diferenças de altura entre as marés no mundo inteiro. Olhem só o mesmo lugar durante a maré baixa e a alta:
Eles também gostam muito de faróis por lá:
Vimos cavernas escavadas pelo mar, baleias francas e até uma foca.
Não achou a foca? Olha ela aqui.
Momento bizarro: nós mais ou menos que tropeçamos num lugarzinho escondido, um promontório numa propriedade particular, mas que o dono mantém aberta ao público. Na trilha lá para cima tem jardins, estátuas de gnomos, bonecos sentados em torno de uma mesa tomando chá e outras coisas estranhas, incluindo uma árvore onde o povo que vai lá deixa corações pendurados com os nomes deles (tem uma caixinha amarrada ao tronco com corações e canetas). Deixamos o nosso, claro. :-)
Deixa eu colocar uma foto minha aqui só para provar que eu estava lá.
E finalmente, descobrimos que Nova Scotia tem umas paisagens aterrorizantes... ;-)
Bom, as paisagens no Canadá podem não ser tão impressionantes como a da foto, mas as tortas de maça e de blueberry são. Uma de-lí-cia. Pena que não dava para trazer um monte.
E chegamos em casa. Depois coloco fotos e comentários sobre a viagem aqui, assim que a Lydia baixar as fotos no computador.
Decidimos de sopetão ir para o Canadá passear... vamos tirar esta próxima semana de folga e dirigir até lá. Saímos amanhã de manhã.
Vamos primeiro para Bar Harbor, no Maine, onde acamparemos por uns 2 ou 3 dias para podermos visitar o Acadia National Park, ver baleias, etc. Daí pegamos a balsa super-chique para Nova Scotia, no Canadá, onde vamos passear por mais uns dias, possivelmente acampando também.
Na volta coloco fotos... até! :-)
A Lydia passou a semana toda lá no Canadá, numa reunião de vendas da empresa dela (ela vai porque é diretora e eles gostam que ela vá para ver o tipo de material que o pessoal de vendas precisa). Fez treinamento, passearam por lá, foi de barco ver baleias, etc.
Num passeio de barco, um "cruzeiro ao por-do-sol", ela foi o alvo da seguinte pérola, vinda do capitão do barco:
Desistimos da nossa viagem... vai estar chovendo o final de semana todo. :-(
Vamos tirar um final de semana prolongado para passear na região das White Mountains, em New Hampshire. Sairemos no sábado de madrugada e voltaremos na terça-feira. Nós vamos aproveitar que o Bob, um dos ferradores com quem trabalho, vai para lá com a família passar uma semana, e vamos "de carona" passar uns dias.
A esposa e as filhas dele adoram fazer trilha (uma das filhas inclusive trabalha como hut master num abrigo nas montanhas durante o verão) então eu vou fazer trilhas com elas. A Lydia, que não é tão proficiente (as trilhas são difíceis), vai passear e jogar golf com o Bob.
Faz anos que não faço trilhas... no Brasil eu estava constantemente fazendo caminhadas com meus amigos, mas desde que viemos para cá, nunca mais. Fizemos umas caminhadinhas em trilhas "domesticadas" em parques e etc, mas nada muito emocionante.
Minha mochila de caminhada, véia de guerra, que já andou muitos e muitos quilômetros nas minhas costas, está lá no quarto esperando... :-)
Tenho ido pelo menos 2 vezes por semana no aikidô... meus pulsos estão doendo. Vamos ver até onde isso vai. Estranhamente, eles doem menos depois que vou às aulas.
No domingo fomos ver a exposição "Body Worlds", lá no Franklin Institute, em Philadelphia. Foi bem legal, embora algumas das peças mais legais, como a do cavaleiro e o gorila, estavam em outras cidades.
Estou devendo as fotos da caverna em State College... depois coloco aqui. Tiramos usando a câmera da Lydia, que grava em formato RAW, mas o programa que tenho aqui no meu micro não converte bem. Então preciso editar no micro dela.
That's all folks! :-P
Como falei ontem, hoje fui à clinica para ferradores e a Lydia foi passear por aqui.
Depois nós fomos passear na Penn's Cave, uma caverna por onde corre um rio subterrâneo... o passeio é feito de barco. Tiramos fotos, depois eu coloco aqui.
Quando voltamos para o hotel, descobrimos que o cadeado da mala teve um piripaque e não queria mais abrir. Tive que arrebentá-lo com uma chave de fenda, o que foi uma pena, pois era um cadeado em forma de coração que a Lydia gostava bastante.
Acabamos de voltar do centrinho da cidade, onde fomos jantar. Amanhã a gente vai embora depois do café da manhã.
E estamos aqui... tem wireless internet "de grátis" aqui no hotel e eu muito espertamente trouxe o laptop. :-)
Amanhã vou para a clínica para ferradores e a Lydia vai passear.
Então... a viagem. Foi boa, apesar de curta. Ou talvez por causa disso. ;-)
Como já contei antes, só tinhamos uma semana então decidimos ver só nossos parentes mais próximos. A Lydia passou a semana com a mãe e a irmã, eu passei com meu pai, meu irmão e minhas irmãs.
Logo que chegamos fomos passar o final de semana num hotel fazenda em Serra Negra. Ficamos quase o sábado todo e o domingo de manhã, depois fomos passear na cidade e almoçar. Andamos à cavalo, nadamos na piscina, fizemos arborismo, batemos papo, jogamos "Falling"... bem relax.
De lá a mãe da Lydia me deixou na casa do meu pai (não liguem para a bagunça na entrada, eles estão fazendo reforma).
A Lydia ficou em São Paulo passeando com a mãe dela e eu basicamente fiquei na região de Mairiporã com meu pai, tirando um dia que fui para São Paulo encontrar com a Lydia para almoçar e aproveitei para ver uns tios meus para quem estava devendo uma visita já faz uma década (literalmente).
Aproveitei o tempo com meu pai para fazer algumas coisas relativas à ferragem. Fomos para Tremembé comprar uma bigorna portátil para mim e também nos encontramos lá no haras com o ferrador que cuida do cavalo de meu pai, para trocar figurinhas e ver como é que cada um pratica sua arte.
Depois eu vou fazer um post falando só sobre a ferração dos cavalos, pois é bem interessante. Hmmm... talvez só para mim, mas o blog é meu, tá? :-P
Na quinta-feira todo mundo (meus irmãos, meu pai, mulher dele, mãe da Lydia, irmã, etc) nos juntamos para ir jantar na Pizzaria 1900s, lá em Indianópolis. Depois disso a Lydia foi para a casa do meu pai comigo e na sexta fomos passear com meu pai por Atibaia e Bragança Paulista atrás de botas de caubói ou de montar para mim -- achamos uma loja em liquidação, uma pechincha, com botas muuuuito legais por R$100 o par (a Lydia está calçando a bota mais comprida na foto).
Sexta-feira à noite voltamos para cá, onde chegamos no sábado de manhã. Depois de pegar o metrô, o trem e carona com o irmão da Lydia, fomos chegar em casa lá para as 13:30... uma longa viagem.
E uma última curiosidade: no vôo da volta, pela Japan Airlines, vieram junto com a nossa comida as menores garrafas de shoyu do mundo! :-)
Daqui uns minutos estaremos saindo para ir para o aeroporto... vai ser a maior peregrinação, pois vamos pegar trem, depois metrô, depois ônibus. Vai demorar montes de horas, mas não queremos forçar ninguém a nos dar carona, pois atualmente chegar até (e volter de) o aeroporto JFK é um inferno.
Vou tentar blogar do Brasil, e vou abrir os comentários para eles não precisarem de aprovação nesses dias em que eu estiver fora.
Inté! ;-)
Olhem só o que vou levar para o Brasil:
1) Faca de casquear
2) Cravos
3) Arrebitador
4) Ferraduras, um par de dianteiras e um de traseiras, em dois tamanhos diferentes
5) Grosa
6) Torquês
Agora, adivinhem para que estou levando isso?
Pois é, vou tirar férias de ferrar cavalo aqui para ir ao Brasil... e ferrar cavalo lá. :-) Vou ferrar o Juruna, cavalo do de meu pai.
O resto das ferramentas que eu preciso vou improvisar com o que eles tem lá. Na cocheira onde o cavalo mora tem uma bigorna e martelos, e o cavalo já está sem ferraduras, então estou levando só o que não teria mesmo para usar. As ferramentas são ferramentas velhas que tenho como reserva (tirando a grosa que é nova), então se forem extraviadas não tem problema.
Meu pai me mandou um desenho da pata do cavalo para eu ter idéia do tamanho, então estou levando dois conjuntos de ferraduras nos tamanhos mais próximos, um dos dois servirá com certeza. O único problema mesmo é o peso na mala... ;-)
Eu e a Lydia vamos para o Brasil daqui uma semana e meia.
Não falei nada ainda por duas razões: vamos ficar no Brasil só uma semana, e vamos dedicar essa semana só para ver as nossas famílias. A Lydia vai ficar com a mãe dela e eu vou ficar com meu pai e a minha irmã.
Das outras vezes que fomos, a gente corria para todo lado para tentar ver o maior número de amigos possíveis, e deixava de lado o meu pai e a mãe da Lydia. Desta vez decidimos fazer o contrário e não nos preocuparmos em correr para visitar as pessoas.
No meu caso, meu pai está ficando velho e como a gente não pode ir toda hora para o Brasil, sabe-se lá quantas vezes mais vou conseguir vê-lo. Não vou perder a oportunidade e depois me arrepender. E já faz mais de 10 anos que não vejo a minha irmã pessoalmente. Espero que vocês entendam... gostaria muito de rever o pessoal todo daí, mas não vai dar. Vai ter que ficar para uma próxima oportunidade.
Demorou, mas aqui está o relatório da nossa viagem à Itália. Não vou entrar em muitos detalhes para o post não ficar muito grande ou chato, senão ninguém vai ler. ;-)
Recordando, a empresa onde a Lydia trabalha mandou todo mundo para a Itália passar uma semana de férias, tudo pago. Daí eu fui para lá encontrar a Lydia, para ficarmos uma semana adicional, por nossa conta (já que as passagens dela já estavam pagas e a empresa dela conseguiu passagens em conta para mim também).
Adoramos a Itália. O país é muito bonito, a comida é deliciosa e tem muita coisa legal para se ver. Uma coisa que achamos engraçado é que a Itália é em muitos aspectos igualzinha ao Brasil, mais especificamente a região de São Paulo. Desde o estilo das construções mais novas (i.e. não as medievais), o jeito das ruas, a cara das lojas, os carros...
Mas as melhores coisas da Itália é que lá tem pão francês, pão italiano e pudim de leite... 
Nossa primeira parada foi Pádua, uma cidade muito bonita. A Lydia estava ficando lá com o pessoal da empresa dela, mas eu fiquei só um dia passeando sozinho, quando cheguei (a Lydia estava na última excursão com o grupo). É lá que fica a basílica de Santo Antônio de Pádua.
A vista do meu quarto.
A basílica de Santo Antônio.
Estátua do santo jogando um molequinho por cima do ombro. Deve ser alguma simpatia medieval. :-|
Uma das portas da cidade, encravada no que resta das muralhas que cercavam a cidade.
De lá fomos para Florença, na região da Toscana. Foi a parte que mais gostamos da viagem. A Toscana é linda e a comida é divina. Ficamos 3 noites lá, mas no segundo dia nós fomos passar o dia em Monterrigioni, uma cidadela medieval 85 quilômetros mais ao sul.
Vista de Florença.
Artista de rua, pintando no chão por trocados.
Estátua de Santo Elígio, santo padroeiro dos ferradores de cavalo!!! 8-O Achei essa estátua por acaso, na parte de trás de um prédio enquanto estávamos olhando um prédio do outro lado da rua... embaixo da estátua está a cena de um dos milagres dele, quando ele ferrou um cavalo doido cortando a pata do bicho fora, colocando a ferradura e pregando a pata de novo no lugar usando o sinal da cruz...
Vista de Monterrigioni (copiada de um cartão postal).
Chegando lá... é em cima de um morro bem inclinado.
Acho que vai ser mais fácil entrar pela porta, o muro é muuuito alto. :-P
Depois rumamos para Verona, onde supostamente tem montes e montes de ruínas romanas. Achamos várias e foi interessante, mas não foi exatamente o que esperávamos.
A arena romana.
A torre Lamberti, à noite.
A Lydia no balcão da Julieta.
Próxima parada (e última), Veneza. A cidade é muito interessante de se ver, embora tudo seja muito caro. E é um labirinto, embora depois de um dia inteiro andando por ela, a gente já estava mais ou menos ligado onde tinha que ir para chegar nos lugares (claro que o mapa que carregávamos ajudava ;-) ).
A rua do nosso hotel. É isso mesmo, isso é uma rua. Do lado esquerdo dos pilares está um canal. A porta do hotel é aquele retângulo marrom lá no final da rua, de frente para cá, na junção desta rua com uma outra que sai à 90 graus dali.
Vista da outra rua que forma o canto onde fica o hotel. Alguém se espanta que foi difícil encontrar o lugar? :-)
A rua do hotel, agora de cima da pontezinha que atravessa o canal. A rua passa ali por trás dos pilares.
Uma das vistas típicas das vielinhas de veneza, com uma das mais de 270 pontes atravessando por cima de um dos canais. A cidade aliás é bem pequena, está mais para vila do que cidade.
Agora as fotos extras... são fotos de coisas que não fazem parte de nenhuma cidade em especial.
Lydia posando ao lado de um ForTwo, um dos modelos de Smart Car que estão por todo lado na Itália. Muito, mas muito legais... queria ter um.
Na falta de um Smart, servia um desses caminhoezinhos... dava para eu montar minha oficina portátil de ferrar cavalos nele. ;-)
As ruas das cidades são cobertas de Vespas e bicicletas. Elas ficam estacionadas nas ruas, em quantidades à perder de vista.
Vota vegetariano!!
Comprei só duas coisas para mim na Itália... um chaveirinho de capacete de armadura e esta máscara aqui. É uma máscara tradicional do carnaval de Veneza, chamada bauta.
Vou colocar um álbum online com o resto das fotos assim que conseguir terminar de montá-lo. Eu aviso quando estiver disponível.
Chegamos hoje em casa, depois de muita andança, tiração de foto e começão de comida italiana. Foi uma maratona.
O relatório completo (ou mais ou menos) com as fotos segue depois, assim que a gente se recuperar um pouco. :-)
Enquanto isso, aqui tem só uma canja para as mulheres. ;-)
Tudo preparado... falta só levar os papagaios para a loja de animais onde eles vão ficar hospedados e esperar meu amigo chegar para me dar uma carona para o aeroporto (ele vem me pegar às 14:00).
Provavelmente só vou poder postar de novo quando voltar da viagem, então... até lá! :-)
Bom, como falei antes, vamos para a Itália. A Lydia vai amanhã e eu vou na segunda-feira.
Ela vai ficar até a terça-feira fazendo passeios, gincanas e outras atividades com o pessoal do serviço. Da quarta-feira até a terça-feira seguinte a gente vai fazer os nossos passeios e embarcamos de volta para casa no dia 1 de junho.
O meu roteiro vai ser o seguinte (marquei o percurso em roxo no mapa ao lado, cliquem para ampliá-lo):
23/05: saio daqui.
24/05: chego em Veneza e vou para Pádua (Padova) encontrar com a Lydia.
25/05: vamos para Florença (Firenze).
26/05: vamos para Monteriggioni para passar o dia.
27/05: vamos para Siena ou para Pisa, não decidimos ainda, para passar o dia.
28/05: vamos para Verona.
29/05: ainda em Verona.
30/05: vamos para Veneza.
31/05: ainda em Veneza.
01/06: voltamos para casa.
Não temos roteiros completos do que vamos fazer em cada lugar, mas coisa para ver não falta. Estamos levando uns guias muito legais que peguei na biblioteca, um para Veneza e Verona e o outro para Florença e região.
A idéia é a gente pegar o trem para ir de cidade em cidade e depois andar pelos lugares à pé mesmo. As cidades não são grandes, dá para ir para todo lugar andando.
Vamos tirar montes de fotos, claro. A Lydia está levando a câmera digital e eu vou até ressucitar a minha Canon Rebel XS que está sem ser usada desde que compramos a digital.
Estou embaçando já faz tempo para falar sobre um monte de coisas, então aqui vai tudo de uma vez só... segura, peão!
1) Fiz o pedido do meu trailer de ferrador. É uma mini-oficina sobre rodas, tipo isto aqui. Deve ficar pronto lá pela segunda metade de julho e daí vou poder começar a arrumar serviço por minha conta.
2) Vamos ao show do U2 no sábado. O dono da empresa onde a Lydia trabalha comprou um monte de ingressos de camarote e deu para os funcionários... a Lydia arrumou um par.
3) Vamos para a Itália. A empresa onde a Lydia trabalha está mandando todos os funcionários para lá, para passarem uma semana de férias com tudo pago. Além disso liberaram os dias para quem quisesse ficar mais uma semana por lá para aproveitar com os maridos/esposas. A Lydia vai na semana que vem e eu na semana seguinte.
Mais detalhes no decorrer dos acontecimentos. ;-)
Estou sozinho em casa... a Lydia foi para Orlando à serviço. Levei ela para o aeroporto hoje de manhã.
Ela volta na quarta-feira à noite. Até lá... haja miojo! ;-)
Como disse no post de ontem, um cara se jogou da Rainbow Bridge no sábado.
Nós chegamos na ponte para atravessar para o Canadá ainda durante as operações de resgate do corpo. Não podíamos atravessar enquanto eles não terminassem, então fomos até a beira do penhasco para ver o que estava acontecendo.
Nas fotos estão o helicóptero, a equipe de resgate e os sacos contendo, presumo, o que sobrou do suicida. O cara caiu no gelo que cobre o rio e o grupo de resgate precisou de três sacos para recolhê-lo. A última foto mostra a ponte e o grupo de resgate lá embaixo, para vocês terem uma idéia da altura.
No final das contas, fiquei matutando sobre o que levaria uma pessoa a fazer isso. É chato que alguém tenha que escolher esse tipo de morte, mas sabe-se lá o que a pessoa estava passando.
Eu sou a favor do direito de uma pessoa de querer encerrar a própria vida e acho que a gente deveria poder ter essa escolha de uma maneira mais própria, sem precisar recorrer a pular de pontes ou se jogar na frente de trens. De repente, se o suicídio fosse uma opção legalizada, com passagem mandatória por um psiquiatra para avaliação, quem sabe o problema do cara não poderia ter sido resolvido?
Voltamos do passeio... chegamos em casa umas 5:30 da tarde, depois de dirigir desde Niagara Falls, passar na casa do meu cunhado (que era caminho) e ir buscar os papagaios na loja de animais onde eles estavam hospedados.
A viagem foi bem bacana. Andamos prá caramba, passamos um frio danado, tiramos fotos, fomos para o Canadá... e até presenciamos o resgate do corpo de um suicida que pulou da ponte (sobre este depois eu vou colocar um outro post).
As fotos mais legais ainda não estão prontas (ainda preciso montar as panorâmicas), então aqui vai só um aperitivo. Cliquem nas fotinhos para ampliar.
Primeiro uma panorâmica das cataratas vistas da Rainbow Bridge, a ponte que liga os EUA ao Canadá. Notem as montanhas de gelo em frente às cataratas... são formadas pela água que espirra para cima e que vai congelando.
A Rainbow Bridge, vista das cataratas.
A Lydia no topo da catarata. Essa barra de metal que corre perto do chão na verdade é uma barreira na altura do peito quando não tem neve...
A hospedaria onde ficamos e o quarto. Notem a posição estratégica do poste da cama quando se tenta assistir TV... ;-) na verdade ficamos num apartamento, com sala e cozinha, mas não consegui tirar nenhuma foto boa.
Um prédio ao lado da hospedaria, em formato de tartaruga.
Ontem nós pegamos o carro e fomos até Old Fort Niagara, um forte construído pelos espanhóis lá pelos idos de 1700. Na entrada da cidadezinha onde fica o forte, nos deparamos com este poste...
Chegando no parque onde fica o forte, nos perdemos e fomos escoltados pela polícia da fronteira, que nos mostrou para onde ir. Sério! :-)
As fotos do forte eu vou colocar depois, mas lá também tinha um farol. Tirei a fotografia tradicional da Lydia ao lado do farol (já temos umas 4 assim).
Detalhe da tranca da prisão, dentro do forte. O ferreiro que fez era caprichoso, pois fez a trava que segura a tranca no lugar no formato de uma cascavel, com olhos, boca e até o guizo...
Finalmente, achei um barril! Mas esse não inspirava muita confiança, não, então achei melhor esquecer dessa idéia. Além do mais, estava muito frio para entrar na água... ;-)
Para terminar, uma vista do lado canadense das cataratas, à noite.
Amanhã, provavelmente, eu faço um post com o resto das fotos.
Cataratas do Niágara, lá vamos nós! ;-)
Voltamos no domingo.
Cheguei ontem à tarde da convenção.
Foi tudo bem, tirando os "Deus fez o cavalo assim", "Deus fez o cavalo assado" durante algumas discussões. Mas aprendi bastante coisa e conheci vários veteranos da profissão.
Não levei a câmera fotográfica, infelizmente. Não tinha nada muito interessante para fotografar da convenção propriamente dita, mas o hotel onde fiquei é um ponto histórico da cidade. Fico devendo essa. :-)
Amanhã saio de casa pela manhã para ir para a convenção de ferradores. Só volto no sábado à tarde.
Eu ia sequestrar o notebook da Lydia para poder blogar de lá, mas uns problemas com o micro dela no serviço fez esta idéia ir por água abaixo (ela vai precisar usar o notebook). Então... até o final de semana. :-)
A cidade de Lowell, que fica no estado de Massachusets, tem uma história muito interessante.
Foi cidade pioneira da Revolução Industrial, fundada em 1821 como local da vanguarda da indústria têxtil nos EUA, utilizando a força das águas do rio Merrimack para mover as máquinas que produziam tecido à partir do algodão trazido do sul.
Durante anos foi um modelo de desenvolvimento técnológico e social, até que seu sucesso causou a sua queda: a concorrência, inspirada pelo sucesso do modelo das indústrias de Lowell, forçou a redução dos preços, corte de salários, aumento das horas de trabalho e a queda da qualidade de vida, o que espantou as mulheres Yankees que até então eram parte predominante da força de trabalho, dando lugar para os imigrantes de várias procedências. Isso mudou para sempre a personalidade da cidade por causa da miscigenação cultural.
A história de Lowell é muito mais detalhada do que eu poderia resumir em um blog, especialmente no tocante às mill girls, as mulheres que operavam as máquinas. Elas vinham de fazendas procurando trabalho, educação e independência financeira, e foram pioneiras dos movimentos de igualdade de direitos das mulheres.
Nós passeamos pelos museus, vimos bastante coisa e achamos muito interessante que, no início, a Revolução Industrial nos EUA realmente ocasionou um aumento de qualidade de vida. Essas mill girls, apesar de trabalharem pesado, ganhavam dinheiro, estudavam e se educaram, tinham contato com o que havia de mais interessante na época em termos de eventos culturais, formavam comunidades, publicavam revistas e jornais, escreviam ficção, poesia, artigos políticos e trabalhistas, etc. Eu comprei até um livreto sobre isso para ler com calma quando voltasse para casa.
Mais detalhes sobre a história da cidade, para quem estiver interessado, podem ser obtidos neste link.
Tirei poucas fotos, pois estava sempre esquecendo de levar a câmera comigo... mas aqui estão as melhores que eu tirei. Clique nas imagens para ampliar.
A casa onde ficamos:
Detalhes... corrimão, radiador, porta do sótão onde o irmão e o primo da Lydia estavam refazendo a fiação elétrica, um crucifixo na cozinha, pouco acima da altura da mesa, já até pintado por cima:
Mais detalhes... uma plantinha na frente da casa, o gato deles, o anoitecer visto da porta de entrada:
O centro de Lowell:
Chegamos em casa faz pouco menos de uma hora, cuidamos dos gatos, separamos a correspondência, desfizemos as malas, etc, etc.
Amanhã escrevo algo sobre a viagem.
Não, não mandamos eles embora. :-)
Amanhã é feriado, então vamos aproveitar o final de semana prolongado para viajar para Lowell, o mesmo lugar onde fomos passar o Natal do ano passado.
Nós acabamos de deixar os papagaios numa loja de animais aqui perto que também hospeda papagaios. Eles vão passar o final de semana prolongado lá e voltam para casa no domingo à tarde.
Eu achei esse lugar meio por acaso, nas andanças para ir de uma fazenda e outra. Como eles se especializam em animais e pássaros exóticos, decidi parar para ver e fiquei sabendo que eles também hospedavam pássaros.
Foi uma grande descoberta, pois agora podemos ir viajar tranquilos quando quisermos, sem termos que nos preocupar. O problema é o custo... sai $2 por dia. :-P
Estou aqui em Baltimore, na casa do meu amigo Tola. A Lydia acabou ficando em casa porque tinha que terminar um freelance que pegou para fazer... :-(
Daqui à pouco vamos para Washingon DC para passear nos museus.
Coloquei todas as fotos num álbum online, cliquem aqui para abrir. Lembrem-se que as fotos podem ser ampliadas mais de uma vez, basta ficar clicando nelas.
Aqui está uma prévia de algumas das fotos. Cliquem para ampliar.
Abortamos as nossas férias em Miami por desentendimentos com a irmã da Lydia e já estamos em casa.
Não vai haver discussão sobre este assunto, desculpem.
Depois coloco as fotos que tirei por lá.
Hoje fomos ao Fairchild Tropical Botanical Garden, uma espécie de Jardim Botânico, muito bonito. Tirei um monte de fotos interessantes (acho), que colocarei online depois que voltar.
Duas fotos que tirei com o telefone: a Lydia e nossas sobrinhas olhando um "eucalipto arco-íris" e uma pérgula super-comprida.
Comida de hoje: kibe vegetariano e tabule.
Na verdade, o kibe foi meio decepcionante... não tinha aquele gostinho de kibe.
Tirei as fotos com meu celular, transmiti para o notebook usando Bluetooth, depois coloquei o post aqui através da conexão sem fio aqui do vizinho da minha cunhada. Ê tecnologia... ;-)
Hoje fomos à praia, em Key Biscayne. Passamos o dia por lá. Tirei fotos e tudo, mas só vou postar na volta.
Agora vou fazer um lanchinho e ir para a piscina... tchau! ;-)
Primeiro dia em Miami... acordamos tarde, depois fomos passar a tarde em Coconut Grove. Passeamos no parque e comemos num restaurante.
Eu tirei umas fotos e minha intenção era colocá-las neste post, mas a anta aqui esqueceu de trazer o cabo para ligar a câmera ao computador... êêê mané! 
Acabei de fazer tudo o que tinha que fazer aqui em casa (a última coisa for cortar a grama). Agora vou tomar banho, terminar de arrumar as malas e me mandar para a Flórida.
O próximo post virá lá de Miami. Me aguardem! 
Eu já falei que vou sair de férias na sexta-feira? Não?
Pois é. O serviço da Lydia mandou ela para Tampa, na Flórida, onde eles tem uma filial. O cara que trabalha no departamento de arte de lá está pisando na bola e a Lydia vai até lá para dar umas porradas nele. ;-)
Ela está no aeroporto agora mesmo, esperando para embarcar. Na sexta-feira ela vai para Miami (onde eu vou encontrar com ela), passar uma semana com a irmã dela (a empresa onde a Lydia trabalha pagou a passagem extra).
A Lydia está com o Powerbook dela então eu vou poder postar no blog durante a semana que vem. Não pretendemos fazer nada espetacular, a não ser que seja grátis, pois estamos sem dinheiro. A empresa está pagando por todas as passagens da Lydia, mas tivemos que encontrar uma passagem barata para eu poder ir, então nosso orçamento de viagem já está esgotado... ;-)
Finalmente tomei vergonha na cara e coloquei as fotos da nossa viagem à Boston no nosso álbum de fotos. Para vê-las, clique aqui.
Na verdade, nós não ficamos em Boston, mas sim em Lowell, uma cidade bem próxima de lá. A casa onde ficamos é muito antiga, tinha até assombração própria, como vocês podem ver clicando na foto abaixo... ;-)
Voltamos de Boston pouco depois da meia-noite de sexta. A viagem foi muito bacana, o pessoal de lá é muito legal.
Eu tirei fotos de Boston e de Salem, mais tarde as coloco online. Aqui vai só uma prévia... todo mundo à bordo! ;-)
Amanhã nós iremos para Boston, passar o natal com uns amigos. Devo trabalhar até o meio-dia, depois vou para casa cuidar dos gatos, pegar os papagaios e buscar a Lydia no serviço dela.
É, vocês leram corretamente. Os papagaios irão com a gente viajar. Eu já tinha falado disso neste post aqui. Os gatos não tem problemas em ficar 2 dias sozinhos em casa, mas não dá para deixar os papagaios sem ninguém para cuidar deles.
Felizmente os papagaios adoram passear de carro (eles adoram qualquer farra diferente), então não acho que teremos problemas. Eles provavelmente vão se divertir bastante. :-)
Eu e a Lydia vamos passar o natal em Boston, na companhia de amigos.
Vou eu, ela, o Domingo e a Malibu. Os gatos vão ficar em casa.
Alguém aí mora perto de Boston? :-)
Voltamos da casa da Cintia, onde passamos o final de semana.
Passeamos por Chicago no sábado depois que eles pegaram a gente no aeroporto e ficamos em casa relaxando no domingo, pois choveu o dia todo.
Clique nas fotinhos para ampliar.
Chicago é uma cidade muito bonita, embora os insetos sejam muito vorazes. A Lydia e a Cintia foram atacadas por besouros antropófagos.
Achamos os weapons of mass destruction que o Moita está procurando lá no Iraque!
My... preciousssssss...
Músico de rua (aviso, esta foto tem trilha sonora, gravada ao vivo pela minha câmera).
Biscoito!
Olha o Flea todo contente no colo da mamãe...
Este aqui está esperando na fila faz tanto tempo...
O aeroporto é muito louco.
Estes dois viajaram na fileira de trás da gente... voltavam de um show em Wisconsin.
As fotos restantes podem ser vistas neste link aqui.
A Cintia e o Kim foram anfitriões excelentes, nos deixaram super à vontade. Adoramos visitá-los. Só não prometam pagar pela estadia como eu fiz neste post aqui, porque senão eles colocam vocês para trabalhar mesmo... eu que o diga! ;-)
Deixamos aqui nossos agradecimentos aos dois e esperamos vê-los por aqui em breve também.
Como eu já tinha dito antes, neste final de semana iremos conhecer pessoalmente a Cintia.
Nosso plano original era dirigir até lá, mas a preguiça bateu mais forte e, ao invés de dirigir 13 horas, decidimos ontem à noite tentar comprar passagens de avião mesmo.
Felizmente conseguimos passagens a um preço adequado, então vamos voando mesmo... o que é bom, pois chegaremos lá amanhã de manhã e teremos um pouco mais de tempo para aproveitar o passeio.
Estou levando à tiracolo o "Mystery Of The Abbey" e também os ingredientes e a forma para fazer um pudim de leite. Afinal, temos que pagar pela estadia... ;-)
Fui lembrado hoje que não comentei sobre as férias que passamos no sudeste americano.
Já se passou um certo tempo então o assunto não é mais atual, mas pelo bem da continuidade temporal, vou comentar. As fotos eu já coloquei neste álbum.
Passamos uma semana andando de carro por aqui. É verão nos EUA, e o calor não deixava dúvida disso.
Pelo menos para quem visita, a região tem bastante coisa bonita para ver. Muitas áreas desérticas, muitas áreas florestadas e cenários muito lindos.
Também tem muita pobreza. A maior parte da região é composta por reservas indígenas, e não me parece que rola muito dinheiro por lá não. Os índios realmente levaram nabo... passaram de nações que tinham tudo para uma minoria que não tem nada, o que é muito triste.
De qualquer forma, como todo bons turistas, deixamos as preocupações sociais em casa e fomos para lá nos divertir. Ou tentar...
A gente acabou indo fazer essa viagem por que tínhamos umas passagens aéreas que precisávamos gastar, que sobraram por causa de... bom, mas isso já é outra história. O fato é que tínhamos essas passagens e um casal de amigos nossos também, então acabamos combinando de ir viajar juntos. Além de nós quatro, foram também as duas crianças pequenas deles.
As crianças, apesar da choradeira e gritaria constantes, não foram nem o problema maior. O que realmente acabou com o clima da nossa viagem foram os pais delas brigando e discutindo o tempo todo, com e por causa das crianças.
A viagem toda comprovou todas as idéias que a gente tem sobre não querer ter filhos... nem vou entrar em detalhes porque senão não acabo este post. ;-)
No final das contas acabaram ficando de cara virada para a gente também, e já na segunda-feira a gente já queria voltar para casa.
Eu e a Lydia aproveitamos a viagem como deu, e até que conseguimos nos divertir. Íamos fazer as nossas coisas e deixávamos eles fazendo as coisas deles. O que deixava eles mais bravos ainda, acho, porque eles queriam fazer o que a gente ia fazer, não tomar conta das crianças deles. E toma discussão.
Foi uma longa semana, mas sobrevivemos até o sábado. Agora só temos que voltar novamente para o sudoeste para fazer uma viagem decente dessa vez e ver as coisas que a gente realmente queria. :-)
Enquanto o relato mais completo da viagem não vem, ficam aqui umas fotinhos de algumas coisas que compramos.
A Lydia comprou uma pulseira bem bonita para ela, feita à mão pelos índios. Eles trabalham bastante com bijuterias de prata com turquesa, que eles mesmos fazem. Ela comprou também um colar de urso, mas eu me esqueci de fotografar.
Compramos uma kachina, uma boneca de dançarinos representando os espíritos de animais. Esse aí é uma águia e foi feita pelos Navajos.
Comprei para mim um fetiche feito pelos índios Zunis, representando o espírito do urso, que protege a direção oeste e está associado à força, introspecção e a alma. O negócio amarrado nas costas dele são oferendas: pedras e uma ponta de flecha.
Não compramos muita coisa além disso, só umas tranqueirinhas para dar de lembrança para algumas pessoas. Não tínhamos espaço nas malas para trazer nada, a kachina já deu bastante trabalho.
Coloquei um álbum online com as fotos da viagem.
Para ver o álbum, clique aqui. Divirtam-se. :-)
Ainda tem uma panorâmica do Grand Canyon que eu estou montando. Para montar algumas das outras panorâmicas eu usei um programa demo, que deixa umas coisas escritas no meio da foto. Não estranhem não, depois eu vou registrar o programa e refazer aquelas fotos.
E fiquem de olho, não vão perder o meu próximo desafio! ;-)
Chegamos de viagem!
Estou doente, acho que peguei uma gripe. Meus ouvidos estão entupidos e eu estou meio tonto. :ouch:
Nossas coisas estão tudo cheirando framboesa por conta de um vidro de um bagulho da Lydia que estourou na minha mochila...
Os gatinhos estão todos agitados que a gente está de novo em casa, estão correndo como loucos pela casa. A Switch cresceu mais um tanto.
Depois eu começo a escrever tudo o que tenho que escrever sobre a viagem... ufa! Mas é bom voltar para casa. :-)
Ah! Obrigadinhos à Roberta por cuidar do blog enquanto eu estava longe. ;-)
Ah, ah! Esse Audblog está pisando na bola. Onde estão os outros dois posts que eu fiz? Só agora reparei que não estão aparecendo no blog. :-(
Weigh anchor, me hearties! Smartly there!
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E vamos nessa... inté a volta!
Amanhã teremos que acordar de madrugada, por volta das 4:00, para ir para o aeroporto. Iremos dormir hoje à noite na casa dos nossos amigos, assim facilita amanhã cedo.
Como eu já mencionei, arrumei uma babá para este blog... achei que seria uma idéia interessante ter um blogueiro convidado enquanto eu estiver fora. Mas eu também vou postar via celular de onde puder (e de onde tiver sinal). Portanto continuem a me visitar aqui e venham prestigiar meu "blogsitter". :-)
Estou já com dois cartuchos de memória adicionais para a câmera digital, minha Cassiopeia está com a memória lotada de músicas, já coloquei na mala um livro, um jogo de cartas chamado "Dark Cults" e o "Scrabble". Como nossos amigos vão levar as crianças deles, acho que nós não vamos passear muito à noite... então de repente rola um joguinho pelo menos entre eu e a Lydia.
Acabei de fazer reservas para fazer rafting no Rio Colorado durante a nossa viagem na semana que vem.
Supostamente o rafting em Utah é um dos melhores do mundo, mas infelizmente estamos com pouco tempo disponível, e indo na hora errada.
Como é final de estação, o nível da água já está baixo e as corredeiras estão bem menos "selvagens". Mas paciência... melhor isso do que nada, né?
Nós provavelmente teremos que voltar lá um dia para fazer os passeios mais longos -- tem de até 5 dias de rafting. Passar 5 dias remando é legal para caramba!
Shiver me timbers!
Neste final de semana iremos viajar para o centro-oeste americano.
Vamos de avião até o Albuquerque, no New Mexico, alugaremos um carro e rodaremos por 6 dias pela região.
Ali é onde os estados de New Mexico, Colorado, Utah e Arizona se encontram, então vamos passar por todos eles. Coloquei um mapa com o itinerário que a gente vai percorrer nesta página aqui.
Vou ficar sem acesso à internet, mas vou blogar via celular usando o Audblog. Além disso, arrumei alguém para ficar de babá para o blog, então não deixem de aparecer, porque isto aqui não vai ficar parado.
As fotos, infelizmente, só poderei colocar online quando voltar.
Não, não fomos para nenhum cassino. ;-)
Ontem nós fomos foi para Baltimore, onde estava acontecendo o World Boardgame Championships, uma grande convenção anual que dura uns 10 dias, onde o pessoal se acaba de tanto jogar tudo quanto é jogo de tabuleiro, miniatura, carta, etc e também tem a oportunidade de competir em torneios. Típico programa de geek. ;-)
Nós não participamos do WBC, fomos até lá para encontrar amigos nossos que estavam participando. Da esquerda para a direita, Andrew, Lu, Tola, JP, a Lydia e eu.
Já que estávamos lá, não pudemos desperdiçar a chance de experimentar uns jogos novos. O dono da Rio Grande Games tradicionalmente aluga um restaurante no hotel e disponibiliza montes de jogos para quem quer experimentar. Além disso, outras empresas levam jogos para fazer playtest ou simplesmente para deixar o pessoal jogar os jogos como divulgação. Isso fora os particulares que levam carregamentos de jogos também.
Tentamos vários jogos que não conhecíamos. Do primeiro, chamado "Amun-Re", eu marquei touca e não tirei fotos, mas os outros estão abaixo.
Hellas: um jogo de conquista de território, que usa exércitos de gregos para controle dos pedaços do tabuleiros e navios para expansão. O tabuleiro é construído mais ou menos aleatoriamente à medida que o jogo avança e novos territórios são descobertos.
TransAmerica: um jogo bem fácil de aprender, de construção de ferrovias e ligação de cidades.
Mystery of the Abbey: possivelmente inspirado no filme "O Nome da Rosa", é uma versão super-vitaminada do "Clue" ("Detetive" no Brasil?), e se passa numa abadia medieval. Um dos monges foi assassinado e os jogadores precisam descobrir quem foi. Muito, mas muito superior ao "Clue", dá objetividade às andanças pelo mapa e cria uma interação muito maior entre os jogadores. Como comparação, se o "Mystery of the Abbey" fosse o Schwarzenegger, o "Clue" seria o Danny Devito. ;-)
Villa Paletti: um jogo de construção, onde o objetivo é construir a torre mais alta possível usando um número finito de peças. O detalhe é que para construir os andares de cima, você tem que remover peças dos andares já construídos em baixo, tornando a estrutura toda cada vez mais instável.
E finalmente, Zendo: um jogo de resolução de padrões. Pelas fotos abaixo vocês nunca imaginariam que se tratava de um jogo, mas acreditem, é. Você precisa descobrir regras que formam padrões de formas através de tentativa e erro, com a ajuda de pistas fornecidas pelo "Zen Master", a pessoa que cria a regra. As pedras brancas indicam construções que obedecem à regra, as pretas indicam construções inválidas. De queimar os neurônios.
Chegamos em casa de madrugada, cansados mas satisfeitos... quem sabe no ano que vem a gente não participa dessa convenção? :-)
Cansados da rotina de comer miojo em casa, resolvemos jantar fora.
Também demos uma folga ao vegetarianismo e comemos pratos com frutos-do-mar. A entrada eram cogumelos recheados. O prato da Lydia foi cozido dentro de um saco de papel. Estava bom... hummmmm... :-)
Chegamos hoje de madrugada aqui em casa. Acabamos indo dormir lá para as 3 da manhã, pois tivemos que dar atenção para os gatos, dar uma olhada na correspondência atrasada, arrumar as coisinhas mais essenciais, etc.
Os gatos ficaram bem contentes em ver a gente. A Switch cresceu um montão nesta semana que não a vimos, estava uma peste. Só queria saber de correr, pular, morder e miar, não queria nem ficar no nosso colo. Só agora é que deu uma acalmada.
A Bunny e o Van Gogh perderam peso, pois eles não comem direito quando a gente viaja. Ambos estavam com cara de cansados, acho de tanto a gatinha atazanar com eles. A Bunny inventou um miado novo que está usando agora.
A grama está alta e a casa está cheia de pêlos de gato. Precisamos limpar tudo agora, estou esperando o sol abaixar para ir lá fora cuidar do gramado. :-(
Apesar disso, voltar para casa é tão bom... :-)
Estamos de volta... esta é a última série de fotos da nossa viagem. Clique nas fotinhos para ampliá-las.
O mocó onde ficamos...
Em Fort Lauderdale...
Agora o que interessa... os bichinhos que vimos lá. :-)
Primeiro, os papagaios... eles estavam nas árvores, pousando nas casas, voando, gritando e fazendo a maior zona.
Um picapau maluco que mora num buraco no teto de uma casa... infelizmente não consegui tirar a foto antes dele entrar na toca, só consegui essa com a cabeça dele para fora.
Uma lagartixa muito legal, verde bem escuro e com uma crista vermelha no papo...
Já no avião, voltando para casa...
Hoje fomos a um lugar chamado Miami Seaquarium.
Alguém aí se lembra do seriado do golfinho Flipper? Pois então, foi nesse lugar onde foram filmadas a maioria das cenas.
Para falar a verdade, achei caro demais pelo que é. A entrada é $25, um absurdo, quase o dobro de outros aquários excelentes onde já estive. As coisas lá dentro são absurdamente caras (por exemplo, um refrigerante do vending machine custa $3).
Bom, tirei umas fotinhos...
O golfinho abaixo estava brincando com a Lydia pelo vidro...
Teve um show com uma orca e 3 golfinhos...
Demos peixe para os leões-marinhos...
Vimos umas araras que no mínimo vieram do Brasil. Pelo menos estavam soltas e pareciam bem tratadas, algumas inclusive pareciam que estavam se recuperando de maus-tratos. Não sei se eles resgatam esses bichos de donos incompetentes, mas espero que sim...
Outros habitantes do lugar...
Os bichos até que eram legais, agora o povinho... acho que tinha que inverter, deixar os bichos do lado de fora e o povo do lado de dentro dos tanques, gaiolas e etc. Não querendo generalizar, mas o pessoal que fala espanhol e português realmente é um pé no saco. Nessas horas dá até para entender a xenofobia americana. Ô gente sem educação.
Não digo que todo brasileiro e latino aqui seja ruim, longe disso. A gente só deu azar de escolher justo o dia em que somente os ruins estavam lá no Seaquarium. :-P
Cliquem, cliquem.
Oops, acho que marquei bobeira e perdi uns dias de blogagem.
Aliás, gente, desculpem-me por não responder aos comentários direito e nem visitar os blogs de vocês. Sabem como é, acesso à internet na casa dos outros é mais complicado.
Hoje finalmente o tempo ajudou e fomos à piscina, mas não posso colocar fotos porque não tenho o software aqui para diminuir o tamanho (foram tiradas em alta resolução).
Mas aqui vão algumas fotos para vocês se divertirem por enquanto. Preciso falar que é para clicar nas fotinhos?
Aqui tem lagartixas!
Lydia sentada no sol poente... ou não? Nesse shopping eles tem iluminação para imitar o sol. Não sei se eles sincronizam com o sol do lado de fora ou não, pois só fomos lá à tarde.
Coco Walk, uma região de lojas e parques em Miami.
Imagem durante o caminho de volta.
Eu falei que não aconteceu nada de excepcional, mas eu me esqueci que paguei um mico no sábado à noite.
Nós fomos a um restaurante de comida árabe onde tinha uma mulher fazendo dança do ventre, que foi muito legal. A gente quis dar uma gorjeta para ela, mas para isso ela queria que eu levantasse e colocasse a gorjeta na roupa dela. Eu tive que ir lá, mas daí ela queria que eu dançasse com ela também...
Como eu danço tão bem quanto um pedaço de pau, não quis... mas mesmo assim passei vergonha de pé, lá no meio, com ela dançando e fugindo quando eu tentava colocar o dinheiro nela.
Depois o pior é aguentar a gozação da Lydia. Não sei o que seria pior, a gozação por não ter dançado ou a bronca se eu ficasse lá dançando com a danada.
Conhecem aquela expressão, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come? Pois é... :-P
Sim, primeiro dia, pois chegamos aqui ontem à noite... ;-)
Aliás, sobre ontem... alguém saberia dizer se este tiozinho que fica sentado numa vitrine no aeroporto de Fort Lauderdale é de verdade? A gente olhou ele um tempão e não soube decidir. Clique na fotinho.
Hoje fomos passear por aqui. Paramos numa loja que vende coisas brasileiras onde matei minha sede de algo que fazia muito tempo que não tomava. :-)
Depois disso fomos até um bairro aqui perto que se chama Coral Gables, um bairro muito antigo, com casas muito bacanas. Tirei algumas fotos de um hotel enorme chamado "Biltmore Hotel". Quando eu digo enorme, eu realmente quero dizer ENORME. Tão grande que não cabia na objetiva da câmera. Eu tirei várias fotos para montar uma panorâmica depois (não tenho software aqui), mas coloquei uma foto de um pedacinho dele aqui embaixo, junto com uma foto de uma igreja do outro lado da rua.
As fotos abaixo são detalhes de um chafariz, e os paralelepípedos em volta dela. Notem o desgaste feito pela água com os anos...
Finalmente, fomos dar uma voltinha num shopping aqui perto.
Nada muito emocionante, eu sei. Mas afinal de contas... eu estou de férias, né gente? ;-)
Amanhã... talvez um filminho? :-)
Devemos estar saindo de casa daqui à pouco.
Lá em Miami eles tem conexão DSL, então eu vou poder blogar e até colocar fotos aqui.
Tenho que ir terminar de colocar as coisas em ordem e cuidar dos gatos... até depois! :-)
Sábado vamos visitar os parentes, lá em Miami: o Flávio, a Katia e as duas meninas deles. Vamos ficar a semana toda por lá.
O Flávio vai estar trabalhando, então não sei se vai dar para fazer grandes passeios. Mas eu tinha vontade de ir até Orlando passear. Ou talvez mergulhar nos Florida Keys (a cadeia de ilhas que começa bem na ponta sul da Florida).
Também estamos muito à fim de ir ao Discovery Cove, um parque que pertence ao Sea World, em Orlando. Vimos um programa ontem à noite sobre esses parques e ficamos babando.
Esse Discovery Cove realmente parece um programa animal. Literalmente. É bem caro, mas deve valer à pena. Infelizmente não acho que vai dar para fazer isso este ano, mas quem sabe no ano que vem... alguém está a fim de formar um grupo? :-)
