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Alegria de pobre dura pouco

Hoje quando cheguei em casa e fui até a caixa de cartas, estava pensando (juro) “alguém bem que podia me mandar um presente surpresa ou algo assim”… e não é que quando abri a caixa tinha um pacotinho lá para mim?

A Wizkids, que publica aquele jogo de miniaturas de super-heróis que eu jogo, o Heroclix, sorteia miniaturas todos os meses para quem participa dos eventos nas lojas, o que eu tenho feito mais ou menos regularmente. E eu ganhei uma das miniaturas! Uh-uh! :-)

O problema foi quando eu abri a caixa e vi o que tinha dentro… uma miniatura que eu já tinha ganho antes:-(

Bom, fazer o quê. Agora tenho que dar um jeito de trocá-la com alguém. 😐

Barganhas em jogos

Hoje o Pete, que trabalha comigo, me falou que o “Toys For Men”, uma loja em New Hope que, entre outras coisas, vende jogos de tabuleiro, está fechando e que tudo está por 50% do preço…

Obviamente, catei a Lydia e corremos para lá depois do serviço.

Já não tinha muita coisa, mas compramos “Tikal“, “Bosworth“, “Dragon Delta“, “Clippers“, “The Very Clever Pipe Game“, uma ampulheta para marcar tempo de rodada e mais um monte de peões para usar quando precisar. Saiu menos de $80, já incluindo as taxas.

Agora voltamos àquela velha reclamação… só precisamos achar gente com quem jogar. Doh! :-(

Villa Paletti

Lembram-se, no começo do ano passado, de quando eu comprei o jogo “Puerto Rico” super-baratinho?

Hoje fomos ao shopping center (o que é uma ocorrência muito rara, mas a Lydia precisava ir numa loja que só tinha lá) e passamos em frente à mesma loja.

Entramos para dar uma sapeada… e não é que eles tinham o “Villa Paletti” para vender, também com 50% de desconto? Saia, com imposto e tudo, $15 e uns centavos. Claro que compramos. :-)

A Lydia já tinha jogado esse jogo, quando nós estivemos numa convenção em Baltimore, em 2003. Vocês podem ver as fotos neste post aqui.

Traição na Casa da Colina

Fiquei com vontade de fazer uma resenha de jogo… eu costumava fazer resenhas para um mailing-list do qual fazia parte, mas aqui no blog o máximo que fiz foi descrever brevemente alguns jogos que joguei no ano passado.

Aproveitando o restinho da animação do Boardgame Rodeo, eu estava com vontade de falar sobre um jogo que comprei recentemente, “Betrayal at House on the Hill“.

bahoth.jpg

No BaHotH, cada um dos jogadores controla um investigador, perambulando pela casa para descobrir a fonte do mal que habita nela. Durante algum ponto do jogo, um dos jogadores desperta esse mal e vira um traidor. À partir desse ponto, ele joga contra todos os outros jogadores. Existem 50 cenários diferentes, com cada um dos lados (o traidor e os heróis) tendo objetivos diferentes à cumprir para ganhar o jogo.

Para ler o resto da resenha, clique abaixo.

(more…)

Boardgame Rodeo

Acabou de acabar… nossa primeira festa de jogos de tabuleiro.

Inspirados pela Festa do Peão de Tabuleiro, nós fizemos a nossa versão americanizada (e em escala muito menor), que chamamos de Boardgame Rodeo.

Convidamos montes de gente, mas no final das contas só 8 pessoas vieram (um total de 10, contando comigo e a Lydia). Dessas 8, só 3 já tinham jogado uma coisa ou outra com a gente antes, os outros não faziam nem idéia do que esperar.

Jogamos “Carcassone“, “Betrayal at House on the Hill“, “Cosmic Encounter” e até “Blood Bowl“. Foram só duas mesas rolando jogos simultaneamente… não é muita coisa, mas foi um bom começo, acho.

Pelo menos um dos objetivos, que era mostrar para os nossos amigos quantos jogos interessantes existem por aí, acho que foi alcançado. Resta ver se eles realmente gostaram e se estariam dispostos a voltar. A nossa intenção era tentar repetir esses encontros algumas vezes por ano.

Se vai dar certo, não sei. Só sei que hoje vou dormir satisfeito. 😎

Puerto Rico, o jogo

Hoje nós fomos até um shopping center aqui perto, o que é uma ocorrência rara pois não somos de passear em shopping. Mas a Lydia tinha que colocar pilhas em dois relógios e ajustar a pulseira de um terceiro, então…

Mas essa ida talvez tenha valido à pena, pois enquanto ela fazia as coisas dela, eu fiquei a vagar pelo lugar e acabei entrando numa loja de jogos chamada “Go! The Game Store“.

Essa loja é uma franquia de lojas “temporárias”: elas aparecem em algum lugar vago nos shoppings durante uma época do ano, depois desaparecem. Na verdade, não fazem muita falta depois que somem, porque normalmente não tem nada de muito interessante lá.

Esta vez foi uma exceção, pois numa prateleira no fundo da loja estava uma caixa de “Puerto Rico” marcada com uma etiqueta de “50% Off”.

Esse “Puerto Rico” é um jogo de tabuleiro alemão, trazido para os EUA pela “Rio Grande Games“. Nunca joguei, mas segundo opiniões que já ouvi, é excelente. Comprei imediatamente.

Talvez algum dos meus leitores possa me responder… por meros $18,50 (já inclusos os impostos e tudo) fiz um bom negócio?

Jogatina

Não, não fomos para nenhum cassino. 😉

Ontem nós fomos foi para Baltimore, onde estava acontecendo o World Boardgame Championships, uma grande convenção anual que dura uns 10 dias, onde o pessoal se acaba de tanto jogar tudo quanto é jogo de tabuleiro, miniatura, carta, etc e também tem a oportunidade de competir em torneios. Típico programa de geek. 😉

Nós não participamos do WBC, fomos até lá para encontrar amigos nossos que estavam participando. Da esquerda para a direita, Andrew, Lu, Tola, JP, a Lydia e eu.

Já que estávamos lá, não pudemos desperdiçar a chance de experimentar uns jogos novos. O dono da Rio Grande Games tradicionalmente aluga um restaurante no hotel e disponibiliza montes de jogos para quem quer experimentar. Além disso, outras empresas levam jogos para fazer playtest ou simplesmente para deixar o pessoal jogar os jogos como divulgação. Isso fora os particulares que levam carregamentos de jogos também.

Tentamos vários jogos que não conhecíamos. Do primeiro, chamado “Amun-Re“, eu marquei touca e não tirei fotos, mas os outros estão abaixo.

Hellas: um jogo de conquista de território, que usa exércitos de gregos para controle dos pedaços do tabuleiros e navios para expansão. O tabuleiro é construído mais ou menos aleatoriamente à medida que o jogo avança e novos territórios são descobertos.

TransAmerica: um jogo bem fácil de aprender, de construção de ferrovias e ligação de cidades.

Mystery of the Abbey: possivelmente inspirado no filme “O Nome da Rosa“, é uma versão super-vitaminada do “Clue” (“Detetive” no Brasil?), e se passa numa abadia medieval. Um dos monges foi assassinado e os jogadores precisam descobrir quem foi. Muito, mas muito superior ao “Clue”, dá objetividade às andanças pelo mapa e cria uma interação muito maior entre os jogadores. Como comparação, se o “Mystery of the Abbey” fosse o Schwarzenegger, o “Clue” seria o Danny Devito. 😉

Villa Paletti: um jogo de construção, onde o objetivo é construir a torre mais alta possível usando um número finito de peças. O detalhe é que para construir os andares de cima, você tem que remover peças dos andares já construídos em baixo, tornando a estrutura toda cada vez mais instável.

E finalmente, Zendo: um jogo de resolução de padrões. Pelas fotos abaixo vocês nunca imaginariam que se tratava de um jogo, mas acreditem, é. Você precisa descobrir regras que formam padrões de formas através de tentativa e erro, com a ajuda de pistas fornecidas pelo “Zen Master”, a pessoa que cria a regra. As pedras brancas indicam construções que obedecem à regra, as pretas indicam construções inválidas. De queimar os neurônios.

Chegamos em casa de madrugada, cansados mas satisfeitos… quem sabe no ano que vem a gente não participa dessa convenção? :-)

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