Jogatina
Não, não fomos para nenhum cassino. 😉
Ontem nós fomos foi para Baltimore, onde estava acontecendo o World Boardgame Championships, uma grande convenção anual que dura uns 10 dias, onde o pessoal se acaba de tanto jogar tudo quanto é jogo de tabuleiro, miniatura, carta, etc e também tem a oportunidade de competir em torneios. Típico programa de geek. 😉
Nós não participamos do WBC, fomos até lá para encontrar amigos nossos que estavam participando. Da esquerda para a direita, Andrew, Lu, Tola, JP, a Lydia e eu.
Já que estávamos lá, não pudemos desperdiçar a chance de experimentar uns jogos novos. O dono da Rio Grande Games tradicionalmente aluga um restaurante no hotel e disponibiliza montes de jogos para quem quer experimentar. Além disso, outras empresas levam jogos para fazer playtest ou simplesmente para deixar o pessoal jogar os jogos como divulgação. Isso fora os particulares que levam carregamentos de jogos também.
Tentamos vários jogos que não conhecíamos. Do primeiro, chamado “Amun-Re“, eu marquei touca e não tirei fotos, mas os outros estão abaixo.
Hellas: um jogo de conquista de território, que usa exércitos de gregos para controle dos pedaços do tabuleiros e navios para expansão. O tabuleiro é construído mais ou menos aleatoriamente à medida que o jogo avança e novos territórios são descobertos.
TransAmerica: um jogo bem fácil de aprender, de construção de ferrovias e ligação de cidades.
Mystery of the Abbey: possivelmente inspirado no filme “O Nome da Rosa“, é uma versão super-vitaminada do “Clue” (“Detetive” no Brasil?), e se passa numa abadia medieval. Um dos monges foi assassinado e os jogadores precisam descobrir quem foi. Muito, mas muito superior ao “Clue”, dá objetividade às andanças pelo mapa e cria uma interação muito maior entre os jogadores. Como comparação, se o “Mystery of the Abbey” fosse o Schwarzenegger, o “Clue” seria o Danny Devito. 😉
Villa Paletti: um jogo de construção, onde o objetivo é construir a torre mais alta possível usando um número finito de peças. O detalhe é que para construir os andares de cima, você tem que remover peças dos andares já construídos em baixo, tornando a estrutura toda cada vez mais instável.
E finalmente, Zendo: um jogo de resolução de padrões. Pelas fotos abaixo vocês nunca imaginariam que se tratava de um jogo, mas acreditem, é. Você precisa descobrir regras que formam padrões de formas através de tentativa e erro, com a ajuda de pistas fornecidas pelo “Zen Master”, a pessoa que cria a regra. As pedras brancas indicam construções que obedecem à regra, as pretas indicam construções inválidas. De queimar os neurônios.
Chegamos em casa de madrugada, cansados mas satisfeitos… quem sabe no ano que vem a gente não participa dessa convenção?
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Programa de geek?! Eu adoro jogos de tabuleiro. O Dan e eu temos um armário lotado de tudo quanto é jogo (hmmm… acho que já contei isso para você *rs*). Anyway, ontem, compramos um jogo de xadrez novo com os personagens do The Lord of the rings (no Walmart 29 bucks). Beijocas, Be.
Que passeio legal! deve ter sido muito divertido ,
coloquei as fotinhos da banguela lá no blog.
Eu coloco a coleirinha e levo no colo porque tenho medo dela pegar dodoi na rua.
Se preciso colocar no chão ou pra ela brincar eu prendo em algum lugar (a coleirinha que tem 3 metros)
Mas o legal é andar com ela no prédio (lá eu não tenho medo dela fugir), ela anda diretinho do meu lado.
Desses ai gostaria de jogar o Mistery of the Abbey.
Gosto de jogo assim, mas nao sou muito chegada em jogos de estrategia ou logica! Me deixa ansiosa!
Quando voce vier aqui a gente vai poder jogar alguma coisa, que tal??
Por aqui esta tudo certo pro Labor Day. E ai?
Uauu !!
Vc tava lá que “inveja” de estar ai com vcs na WBC, jogar e conhecer um monte de coisas. De sobra vê a Lu participando da final de PR !!
Maravilha !! Adorei as fotos !
Valeu !
Abraços
rickil
O tal do Villa Paletti parece ser divertido…e mais para o meu QI (Quantidade de Ignorância)… KKK 😉
ahá!!! Agora eu sei quem é que estava segurando o Templários!!!
Nossa, aposto que deu pra voltar a ser crianca ne ?
Legal que você conseguiu se encontrar finalmente com o Tola e com a Lu…
Ih, Lelei, acho que você está equivocada… eu nunca deixei de ser “criança” no sentido que eu gosto de jogos, brinquedos, desenhos animados, etc… 😉
Além disso, a maior parte desses jogos nem é para criança. Muitos são extremamente complexos em regras, em estratégia ou em ambos. Não é nada como, por exemplo, um “Banco Imobiliário” da vida.