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DragonCon e Cosplay
Tanto eu quanto a Lydia sempre gostamos de nos fantasiar no Halloween, então normalmente organizamos uma festa à fantasia aqui em casa nessa data, assim temos a oportunidade e motivação para fazermos fantasias.
No ano passado uns amigos nossos que moram em Buffallo, NY, nos convidaram para ir na DragonCon, uma convenção anual sobre tudo que é geek/nerd, incluindo cosplay, uma das partes mais “importantes” da convenção. Decidimos ir, então resolvemos fazer fantasias legais para não darmos vexame.
Acabamos conseguindo completar 3 fantasias à tempo: uma de Mandalorian para a Lydia, e uma de Golden-Age Sandman e de uma de Jedi para mim.
A convenção é enorme, teve mais de 70.000 pessoas em 2015, e foi fantástica. É difícil explicar o clima da convenção, mas a gente não imaginava que ia ser tão legal. Fizemos um pouco de tudo: assistimos palestras (sobre assuntos tão variados quanto neurociência e steampunk, como lutar como um anão de fantasia medieval, ou comédia ateísta); jogamos alguns jogos de tabuleiro; assistimos shows de bandas; participamos de photoshoots; a Lydia participou de um concurso de fantasias de Star Wars — mas não ganhou; fomos entrevistados para podcasts, a Lydia sozinha e nós dois juntos; conhecemos um monte de gente; fomos até em um potluck vegano. E, claro, andamos fantasiados um montão.
A experiência foi tão boa que já temos ingressos para este ano também, e desta vez vamos dirigindo até lá porque estamos planejando levar mais fantasias e não vai dar para transportar tudo de avião… vamos ter fantasias para a festa principal da convenção e para o baile steampunk, eu vou fazer uma fantasia de Mandalorian para mim para podemos participar juntos de eventos organizados pelos Mandalorian Mercs, vamos ter fantasias para ir junto com nossos amigos no desfile anual…
Pois é, definitivamente pegamos o vírus do cosplay. Agora zoou de vez 😉
Olha nós aqui outra vez
Então, decidi tentar voltar a escrever aqui. Ou tentar, pelo menos.
Este blog serviu como diário para mim por muito tempo, e eu acho legal que existe um registro do meu dia-a-dia que eu posso olhar se quiser. Estive pensando nisso desde o meu post anterior, e resolvi tentar reativá-lo.
A maioria dos posts vão acabar sendo sobre jogos de tabuleiro, comida vegana, exercício e música, acho, porque essas são as coisas mais relevantes na minha vida no momento. Espero que eu consiga não deixar as coisas muito monótonas
Sem mais delongas, então… vamos lá.
O Van Gogh está gagá
Aparentemente o Van Gogh está senil… como chegamos a essa conclusão?
1) Já faz um tempo que ele anda pela casa às vezes com uma cara de perdido, parando e olhando em volta, sem saber para onde ir.
2) Por volta de 1 mês atrás ele começou a fazer xixi e cocô fora da caixinha, coisa que nunca fez antes. Daí levamos ele montes de vezes ao veterinário, ela deu uns remédios para dor, porque inicialmente achou que ele podia estar com artrite e que estava doendo para abaixar na caixa, então ele associava a dor com o lugar e começou a fazer em outros lugares. Nada resolveu, ele melhorava por uns dias depois que tomava injeção, depois voltava, nas últimas vezes nem fazia diferença.
3) Ele mudou a rotina dele, dos lugares onde gosta de ficar na casa. Quase não sobe mais aqui no quarto para deitar na almofada predileta dele enquanto a gente está trabalhando nos computadores. Também está se escondendo embaixo da capa do sofá, outra coisa que nunca fez.
Depois disso a veterinária também começou a achar que ele está ficando senil mesmo, e que desenvolveu algum tipo de ansiedade que faz ele ficar com medo de usar a caixinha. A situação ficou ruim por causa do xixi, que ele faz em grande quantidade, e era uma catástrofe repetida diariamente pela casa… chegamos a pensar que teríamos que sacrificá-lo, o que seria uma judiação porque tirando isso ele está aparentemente bem, mas ter um gato fazendo porcaria pela casa não tem condições.
Agora estamos dando um remédio para artrite numa dose maior e um outro remédio, que não sabemos o que é, mas que segundo eles “makes things right“. Deve ser um remédio contra ansiedade ou anti-depressivo… a gente chama de “happy pill” (não para ele, que detesta tomá-la). O que quer que seja, aparentemente está ajudando. Ele ainda está fazendo cocô no chão, ao lado da caixinha, mas voltou a fazer o xixi dentro nestes últimos dias. E isso é algo com que a gente consegue lidar, apesar de não ser ideal.
Bom, é basicamente isso. Ele está melhorando com os remédios, vamos ver até quando isso vai ajudar. O Van Gogh nem sabe, mas esteve muito perto de fazer uma viagem sem volta para o veterinário.
Atualização: O Van Gogh tem 18 anos, 13 deles com a gente.
Volta às aulas
Fui ontem até o Community College daqui do condado, fazer a inscrição para as aulas de joalheria e ourivesaria. As aulas começam em julho.
Na lista de coisas para eu aprender a fazer estão:
– Anéis mágicos
– Armaduras para os bichos aqui de casa
Só não sei se essas coisas são ensinadas no curso básico ou no avançado. 😛
De volta
Pois é… depois de quase um ano, decidi voltar. Volta e meia eu tenho coisas para dizer mas não tenho nenhum canal de expressão para elas, então estamos aqui de novo.
Não sei se vou escrever toda hora e também não sei que direção isto vai tomar (se é que vai tomar alguma). Vamos ver.
Final feliz
A campanha de adoção de cachorrinhos da Érica terminou, com um final feliz. Todos os cachorrinhos foram adotados.
O banner e a página da campanha já estão atualizados no servidor, assim as pessoas que postaram sobre isso nos blogs delas não vão precisar alterar nada.
Muito obrigado a todo mundo que ajudou.
Que modernidade!
Acabei de voltar do banheiro aqui do novo mocó onde trabalho. Apesar de ser fora do escritório (fica no centro do andar, compartilhado com as outras empresas), pelo menos tem uma coisa de bom: aquelas descargas e torneiras automáticas, que ligam sozinhas quando precisa… 😉
Em compensação, voltei aqui para a minha mesa para descobrir que o sol saiu de trás das nuvens e está batendo exatamente nas minhas costas. Que droga… no verão vai ser um problema. Vou ter que manter as janelas fechadas, pois além de não conseguir enxergar nada, ainda vou acabar com a nuca queimada.
Domingão bucólico
Hoje foi o nosso primeiro dia de tarefas típicas da primavera. Limpamos os canteiros, removemos as plantas secas e começamos a arrumar a bagunça que a reforma do esgoto deixou no gramado.
Depois demos um passeio relaxante pela redondeza, para aproveitar o final da tarde que estava muito gostoso, transplantamos uma planta que passou o inverno dentro de casa para um vaso lá fora e finalmente nos sentamos no banco na varanda para comer pipoca e ver o anoitecer.
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