Gadgets
Consertando coisas
Comprei um pacote de Sugru para arrumar umas coisas quebradas aqui em casa. Comecei por um USB drive que tinha perdido a “casca” e pelo cabo de carregar meu iPhone, que estava com o revestimento partido na junção com os conectores nas duas pontas.
Esse produto é muito bacana, fica aí a dica para a turma do “do-it-yourself”. Vem em pacotes de 12 ou 24 pacotinhos individuais em várias cores. Um pacotinho é a conta para fazer o reparo da foto acima.
Falando em Applês
Não comentei aqui no blog, só no meu Twitter, mas o meu iPhone quebrou 3 semanas atrás. Como estava na garantia, eles me mandaram um novo pelo correio, daí mandei meu aparelho quebrado para eles. Sem problema.
Só que o aparelho novo veio com um pixel defeituoso, ficava sempre ligado no verde. Como está na garantia, levei na loja da Apple aqui mais ou menos perto e eles arrumaram na hora (trocaram a tela ali mesmo). Sem problema.
O que eu queria comentar aqui é que quando cheguei em casa e li a nota fiscal do serviço, me deparei com isto:
Problem Description/Diagnosis
Issue: Cx sttes that Teiresias is a dead disclolore ouzel beneath th iPhone screen
Steps to Reproduce: Gbar eriied Attempted new display worked
Wow… fiquei impressionado. Acho que lá na Apple eles falam alguma língua diferente. Mas pelo menos o serviço ficou beleza.
De volta do treinamento intensivo
Passei 3 dias inteiros (sexta, sábado e domingo) em Philadelphia, num curso estilo “bootcamp” sobre programação de iPhone. Tô cansadão.
A última vez que fiz curso nesse esquema (ou de programação, para falar a verdade) foi uns 8 anos atrás. E faz quase uns 7 anos que não mexia com C/C++. Mas me dei bem no curso, estava sempre à frente do resto do povo durante os exercícios, a maioria deles era meio devagar.
Os aplicativos para iPhone usam uma linguagem que é um C/C++ todo remendado que a Apple inventou, não curti não… é uma mistureba do caramba. Mas não tem outro jeito de programar, então vai esse mesmo.
Agora é ver se vou usar, tem uns serviços para iPhone que estão aí meio que no horizonte. Vamos ver se rolam. Enquanto isso, preciso arrumar algum projeto para desenvolver para firmar o conhecimento adquirido durante este final de semana.
Tirando da reta
Comprei um suporte de celular para carro, assim posso colocar o meu iPhone no painel da picape para usar o GPS mais facilmente. Olha o suporte com o celular nele, aqui:
Beleza, o suporte funciona bonitinho, dá para ligar o carregador por baixo quando o celular está encaixado nele, etc. Mas aí fui ler o papelzinho que veio junto com o suporte e me deparo com a pérola:
“Warning: this product is intended solely for decorative purposes” (Aviso: este produto é para ser usado somente para fins decorativos)
Gente, WTF? Sei que o sistema jurídico desta terra é uma piada, mas ainda assim eles às vezes me surpreendem. Precisam mesmo colocar um disclaimer para falar que, na verdade, esse produto não é para ser usado na função para a qual ele foi feito e para a qual foi comprado? Isso porque essa frase está logo depois das instruções de como instalar e como colocar o celular no suporte.
Sem comentários…
iDock de pobre
Quem não tem iDock, caça com iMug!
O som fica pelo menos umas 2 ou 3 vezes mais alto e mais “cheio”.
Tirei a idéia daqui, mas eu achei que o som na caneca fica melhor do que no copo.
Dica da Roberta: o meu iPhone tem uma capa que afasta a saída do falante do fundo do copo, então talvez vocês precisem colocar algum objeto pequeno dentro do copo para servir como espaçador entre o fone e o fundo.
Protegido do frio
Agora sim! Finalmente posso sair no frio daqui com o rosto completamente protegido e ainda por cima exibindo uma barbona viril, graças aos excelentes gorros do BeardHead.
Eles tem uma linha completa de gorros, inclusive para mulheres (vale à pena ler os textos dos produtos).
Eu já vinha namorando esses gorros há anos, desde que vi fotos na internet, mas somente agora eles apareceram aqui nos EUA à preços acessíveis (custavam mais de $160 antes). Agora é esperar fazer frio para eu poder estrear no trabalho.
Podcast? Claro que pod.
Piadas sem graça à parte, tem muita coisa bacana sendo produzida por aí e distribuída como podcasts gratuitos. Se vocês nunca experimentaram, está na hora. Programas como o iTunes e o Winamp gerenciam podcasts, baixam episódios novos e os transferem para o seu MP3 player.
Aqui estão 3 podcasts semanais de ficção bem legais que eu assino. Escuto enquanto dirijo pelo mundo, através do rádio do carro. Minha picape tem um conector para ligar MP3 players direto no rádio, mas para quem não tem, existem muitas soluções disponíveis.
- Pseudopod, um podcast histórias de horror.
- Podcastle, podcast de fantasia.
- EscapePod, podcast de ficção científica.
À propósito, são todos em inglês. Divirtam-se.
E tome mais pew pew pew!
Hoje eu e a Lydia fomos praticar tiro ao alvo, junto com aquela cliente minha com quem fui da outra vez. Foi a primeira vez que a Lydia atirou com arma de fogo (ou qualquer arma, para falar a verdade), ela usou o revólver da minha cliente.
Resolvi alugar uma pistola semi-automática para experimentar e o tiozinho do lugar recomendou esta 9mm Springfield XD. Achei essa pistola bem legal, é bem mais leve que o trabuco que usei da outra vez (o corpo da pistola é feito de um polímero, não de aço), mas em compensação tem um coice maior.
Gastei uma caixa de 50 balas. Aqui estão dois dos alvos que usei. No primeiro foram 20 tiros a 15 jardas (13.70 m) e no segundo foram 10 tiros a 25 jardas (22.85 m). O segundo alvo estava no escuro, lá no fundo e eu não conseguia ver onde estava acertando para corrigir, foi às cegas mesmo.
A Lydia gostou e quer voltar para experimentar a semi-automática também… quer ser pistoleira agora. 😛
PEW PEW PEW!
Hoje, aproveitando que a Lydia está passeando lá em Austin, TX, eu saí com uma pistoleira…
Deixa eu explicar: é uma cliente que pratica tiro e está sempre convidando a gente para ir atirar com ela num lugar aqui próximo de casa.
Como eu nunca atirei com nada a não ser armas em videogames, o tiozinho da loja me deu uma instrução sobre regras de segurança e manejo do revólver que eu ia usar, um Smith & Wesson 617.
Os resultados estão abaixo. Não tirei fotos do meu primeiro alvo, porque dei 10 tiros de somente 5m de distância para ver como era, mas o resultado foi praticamente igual ao do segundo alvo.
Este foi meu segundo alvo, atirei de 8 jardas de distância. Tem 19 tiros nessa foto aí. Dá para ver que eu desvio um pouco para a direita… mas pelo menos eu sou consistente. Coloquei minha mão na foto para servir de escala, assim vocês podem ter idéia da área de distribuição dos tiros.
Depois atirei nesses mini-alvos, também de 8 jardas de distância. Nos dois primeiros só atirei, nos outros dois que estão cobertos tentei atirar em cada pedaço do círculo em sequência, o que dificulta bem. Segundo a tiazinha, atirei muito bem para um gafanhoto. Eu sei lá, não tenho como julgar.
Vou tentar ir mais umas vezes lá para aprender a lidar com outras armas e ver se melhoro. Não tenho intenção de comprar arma, mas acho que saber usar é uma coisa que pode ser útil numa emergência, então vale à pena pelo menos aprender com fins educacionais.
Fazer música não é mole não
Compramos e estamos tentando usar, mas quem diz que conseguimos fazer algo que presta? Fica aqui uma lição: por pior que seja a música ou o gênero, se uma pessoa ou banda consegue gravar uma música direitinho, já merece crédito. Não é fácil mesmo, não é à toa que bandas ficam meses num estúdio para gravar um disco… 😐
Qualquer hora a gente consegue gravar algo apresentável, aí coloco aqui.
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