Candyman, Candyman, Candyman, Candyman, Candyman... hmmm não aconteceu na--aaaaargh!

Depois dos comentários no meu último post, fiquei com vontade de escrever sobre filmes… especialmente filmes de terror.

Acho que filmes de terror são o meu tipo de filme preferido. Seguido de perto por ficção científica e fantasia. Depois vem o resto em uma ordem não muito bem definida, mas com possivelmente os filmes de faroeste no final da lista.

Será que isso é trauma de infância? Desde criança eu assisto filmes de terror, e até hoje me lembro de muitos deles que assisti, sozinho, muitas vezes à noite. Vampiros, lobisomens, zumbis, outras criaturas das trevas e fenômenos bizarros sempre povoaram a minha imaginação.

Além dos filmes, eu também era leitor assíduo das revistas em quadrinhos do Drácula, Lobisomem, Múmia, Zumbi e Cripta, que trocava semanalmente nas barraquinhas de revistas usadas na feira. Aliás, será que ainda existem essas barraquinhas?

Ainda hoje, essa predileção permanece. Várias das revistas que eu compro regularmente tem alguma queda para o horror e sobrenatural. A minha biblioteca é dominada por livros de horror. Da minha coleção de DVDs, boa parte se concentra nesse tema — só não é maioria por causa da Lydia, que não me deixa comprar os filmes mais podreiras. 😉

Essa fascinação pelo sobrenatural, curiosamente, colide de frente com a minha convicção na não-existência do próprio sobrenatural. Mas pelo menos torna a vida no “interior da minha cabeça” muito interessante. Só não contem isso para o meu psicólogo.

Mas às vezes eu gostaria que essas coisas existissem mesmo, para tornar a vida da gente mais emocionante. Já pensou se para você chegar em casa à noite do trabalho, você tivesse que enfrentar vampiros, zumbis, crocodilos gigantes e etc?