Roda, roda, roda e avisa...
Sábado eu usei pela primeira vez a roda de oleiro, aquela mesinha giratória onde se faz cerâmica.
Bom, "usar" é força de expressão. Eu tentei... ô coisinha difícil. ;-)
Como era previsto, não consegui fazer nada. Era só começar a subir as paredes do pote que tudo saia de centro e eu acabava com metade do finado pote na mão, metade ainda grudado à roda.
Mas tudo bem. Para primeira vez, até que eu estava conseguindo centralizar a argila até que direitinho, o problema mesmo está sendo aprender a subir os lados do cilindro, que é a forma básica para a construção de qualquer coisa na roda de oleiro.
Aproveitei para tirar umas fotos de algumas das minhas peças que já passaram pela queima inicial, chamada "bisque" ou "biscoito" em português. Agora falta fazer o "glazing" nelas. Clique nas fotinhos abaixo.
Ah! Achei este site aqui que tem uma introdução à cerâmica bem legal, em português, para o caso de alguém se interessar.
nossa, o mar realmente te deu inspiração! =oP
Muito bacanas suas peças, Mauro, mas toda vez q vc toca no assunto dessa tal de roda de oleiro, fico pensando no filme Ghost. Fico imaginando vc lá fazendo a cerâmica e a Lydia vindo lá te agarrar. Vai ver que é porisso que vc não consegue ainda. Pô, Lydia, larga o homi, dá uma folga...hehehe ;o) Brincadeirinha!
Puxa vida, para serem as primeiras eu acho que ficaram ótimas! Aliás, ficaram ótimas mesmo!
Beijão
Você tem talento para artes manuais, para fazer uma coisa parecida eu ia demorar um tempão.
Vc vai colocar o bico na lula depois?
Cido, pois é... fui lá ontem sozinho e consegui fazer quatro potes. Acho que a Lydia está atrapalhando mesmo. ;-)
Pistache, o bico teria que ficar no meio dos tentáculos, não vai dar para colocar não. Aquele redondo pode ser o olho ou o "escapamento" da lula, depende do que você quiser. É uma lula meio estilizada mesmo porque eu não tinha referências quando a fiz. Para fazer o nautilus eu levei umas fotos do bicho.