Caindo a ficha
Estou me tocando aos poucos de algumas coisas inusitadas que eu vou ter que fazer para virar ferreiro:
- Comprar uma bigorna.
- Construir uma forja em casa.
- Usar um avental de couro (depois de decidir não comprar mais nada desse material).
Até aí tudo bem, mas o que é o mais surreal é que…
- A prática de ferragem inicialmente é feita em patas de cavalos mortos, obtidas em matadouros, ainda acopladas à parte de baixo da perna!
… eca! 😯
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E uma esteira ergométrica. Porque dar marretada em metal com certeza vai exigir um preparo cardiovascular invejável.
Não dá pra usar a forja emprestada do mestre?
Ju, não se eu quiser treinar todos os dias, né?
Precisa treinar muito para desenvolver a técnica e a forma física necessária para encarar o serviço, então poder fazer isso durante a semana é importante. Além de provavelmente diminuir o meu tempo como “gafanhoto”. 😉
Essa da pata do cavalo me assustou!
Hahahahaha!!! Sifú, Mauro! Os fantasmas dos cavalos vão te assombrar. 😛
Brincadeira, viu? Mas agora, falando sério, porque o seu mentor/mestre não pode te arrumar uma bigorna emprestada ou te alugar uma? E será que ele não te deixaria usar a forja dele por uns tempos, não? Até você ter realmente certeza de que tem jeito pro negócio e quer mesmo levar a sério… Senão, se de repente você ver que não é isso que você queria, vai acabar jogando grana fora, né?
Parabens pela coragem de largar um emprego que nao te fazia feliz e recomecar. Isso parece obvio mas quase ninguem faz, voce e um dos poucos! Tomara que de tudo certo na nova carreira!!! Estarei torcendo!
Oi Mauro
Me diga uma coisa, por que ferreiro? Voce nao fazia um curso de ceramica?
Me desculpe a ignorancia, mas o que um ferreiro faz? Voce vai ser tipo o Toni Ramos numa novela que ele fazia esculturas de ferro?
Janaina, vou aprender a ser um “farrier”, que é o ferreiro que faz ferradura e coloca as ferraduras no cavalo.
Fiz um curso de cerâmica sim, mas não acho que dá para ganhar a vida com isso… pelo menos não a esta altura da minha vida.
Para eu ser tipo o Toni Ramos falta muito cabelo. 😉
Oi Mauro,
Quando vc disse que vai virar ferreiro, a primeira idéia que me veio foi que vc faria varandas com estrutura em ferro (a gente queria fazer isso por aqui, mas custa uma verdadeira fortuna!), ou portas art déco, uns negocios deste tipo…eu nunca conseguiria trabalhar vendo cavalos vitimas de matadouros…jamais de la vie!!
Coragem!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
lá, lá, lá, lá
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
O Mauro vai ficar sarado!
heheheh 😛
Patrícia, eu também não estou muito à fim de ficar mexendo nas patas de cavalo morto, mas enfim… faz sentido. Se você não souber ferrar direito, pode criar todo tipo de problema no animal, até deixar o cavalo aleijado.
Sendo assim, melhor usar as patas mortas mesmo para não correr o risco de machucar um animal vivo. Mas não me agrada a idéia.
Ossos do ofício Boa sorte na nova empreitada.
Ooops, Spacey, esqueci de responder às suas perguntas… eu vou ver o que o cara pode fazer, se ele tem uma bigorna encostada lá em algum canto, sei lá. Mas as ferramentas eu vou ter que comprar mesmo, não tem muito jeito, acho.
que coragem … eu num ia fazer isso naum!
Interessante e horripilante ao mesmo tempo. Sabe que eu acho que essa profissão tem tudo a ver com o pouco que eu conheço de você? De certa maneira, é cuidar de animal, é algo tranquilo (não polui, não prejudica nada e nem ninguém). Parabéns.
Esqueci de falar que é diferente e original.