Pergunta de… biologia?
Assim do nada, me bateu uma dúvida sobre glóbulos brancos.
Os glóbulos brancos ativamente caçam e destroem micro-organismos que invadem o nosso corpo, não é? Uma vez soltos no sangue, eles vão patrulhar, fazendo o servicinho deles sozinhos.
Apesar do nosso corpo os produzir, seriam eles uma forma de vida “independente” da mesma forma que, digamos, um protozoário?
Se assim for, então, além de nos reproduzirmos e gerarmos outros humanos, nós também produzimos outras formas de vida de uma espécie diferente?
Bizarro… 😐
Mas, já que estou falando de protozoários… achei esta pesquisa aqui, olhem o meu resultado:
Senhor do reino Protista, você ganha respeito e reconhecimento à força. Você é caseiro mas ainda assim inferniza a vida de seu hospedeiro, acabando com ele e – conseqüentemente – com você mesmo. É hora de repensar suas atitudes e prioridades. Ser o causador da Doença de Chagas definitivamente não é um bom Karma.
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Se eu fosse um protozoário, seria uma Triconinfa.
Você é uma pessoa de boa índole e fácil de se lidar. Amigável, sempre tem uma atitude legal para com os outros. Infelizmente, costumam abusar da sua bondade/ingenuidade e te fazer de trouxa – até mesmo vivendo às suas custas. E você nem percebe.
eu tbm sou uma trypa (rs)
sobre curitiba: estou me mudando para lá após o casório.
Pq? Opção de uma nova vida!
Trypanossoma Cruzi? Coitado, Mauro! De onde você tirou esse teste?
Eu não sei se estou falando besteiras, pois já fazem 10 anos que eu não estudo biologia. Mas se não estou enganada existem 2 tipos de glóbulos brancos (leucócitos), os linfócitos T e os fagócitos. E o que você está se referindo seria o fagócito, que tem como funções, atacar, envolver e digerir (fagocitose) os organismos estranhos ao corpo humano, como bactérias, vírus e etc.
Mas é como eu disse, faz uma década que não pego um livro de biologia, portanto, posso estar falando besteiras.
Spacey, todos esses testes que eu faço me enquadram na categoria “do mal”. Acho que eu sou ruim mesmo, não é possível… 😉
Sobre os fagócitos (acho que é isso mesmo), a minha pergunta é se eles são organismos independentes que a gente produz. Nesse caso a gente estaria gerando seres de outra espécie completamente diferente da gente.
Ah, ta… Entendi. 😛
Eu acho que não, creio que sejam células programadas para defender o organismo. Mas até que você abriu um questão interessante e que vale a pena pesquisar.
Eu sou uma triconinfa!
Oi Mauro, acho que eu posso te ajudar nessa dúvida. As células do nosso corpo não poderiam ser chamadas de “seres independentes” pq elas não fazem nada sozinhas, isoladas do nosso corpo. Elas dependem de substâncias químicas ativadas e produzidas por outro tipo de célula, específica prá isso, que agem sobre as células brancas. Os fagócitos não agem por vontade própria, já os protozoários, sim. Eles sim são seres e podem sair por aí enchendo o saco de nós, humanos, cheios de células coitadas. Além do mais, eles se reproduzem. Não sei se eu ajudei ou confundi…
Paulinha, ajudou sim, mas agora tenho outra dúvida. Se eles não são “seres independentes”, o que eles são considerados? Simplesmente algum tipo de célula especializada?
O que me deixa com a pulga atrás da orelha é que eles “agem” diferente das outras células, que ficam paradas lá só crescendo, se dividindo, metabolizando algum elemento químico. Os fagócitos saem à caça de outras células, dão um pau nelas e as comem, então agem mais como um protozoário ou um robozinho do que, por exemplo, uma célula do fígado.
Ai, Helô… eu também sou uma Triconinfa borboletando alegre pelo corpo humano… que coisa mais bela…
(E gay)
Nosso organismo está repleto de células que se diferenciam e se especializam em determinadas funções, a célula da pele tem características e funções diferentes dos fagócitos por exemplo. Até mesmo entre os fagócitos há células diferentes com funções diferentes, mas como disse a Paulinha eles não agem por vontade própria, e sim à respostas bioquímicas.
O negócio é meio complexo, assim como o nosso organismo, seria adequado você fazer uma pesquisa em livros ou sites de citologia