Dia de dentista
Hoje de manhã eu fui ao consultório da minha periodontista, para fazer a limpeza trimestral nos dentes.
Tive um problema de gengivite, que demorou alguns anos para curar. Apesar de não ter chegado a níveis catastróficos, afetou boa parte da minha boca. Tive que fazer cirurgias pela boca toda durante uns dois anos.
Minha boca está finalmente sadia, mas como eu perdi uma boa quantidade do osso da mandíbula — a gengivite “come” o osso entre os dentes — eu faço uma manutenção trimestral para ela não voltar, na forma de uma limpeza caprichada no dentista (na verdade, na periodontista).
Aqui tem uma página com explicações e até raios-x mostrando como acontece a perda do osso.
Quem faz as limpezas não é a minha periodontista, mas sim uma das “Dental Hygienists” que trabalham lá com ela. É um tipo de profissional que não sei se tem semelhante no Brasil… opa! Correção! Acabo de ser informado neste exato instante, via ICQ, que existe a profissão de “Técnico em Higiene Dental”. Deve ser o equivalente. Eles fazem só limpeza e orientação sobre higiene bucal.
Depois de tantos anos de tratamento e orientação, acho que hoje sou escovador de dente com nível profissional. Nas últimas consultas elas até andaram elogiando a minha “técnica”… nunca imaginei que alguém um dia iria me elogiar por isso. 😉
Se bem que, sinceramente, eu preferia não precisar receber esses elogios por nunca ter tido esse tipo de problema… mas fazer o quê?
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Gengivitis não é nada… tem muita gente bem pior! E bota pior nisso. Palavra de quem trabalha na American Dental Association e está cansada de ver fotos escatológicas de pesquisas sobre doenças da boca!
Vira e mexe me assusto ao deparar com fotos das vítimas quando me leio a JADA (Journal of the American Dental Association). Well, they are bones from the office… (ossos do ofício).
*Hehehe* Dentista é “flórida”! Nunca tá bom, sempre faltou escovação, patati e patata… Sem contar que eu tenho um certo medo de dentistas americanos. Primeiro, olham para você como se brasileiro fosse índio… Segundo, acham cárie até na língua (só faltava essa!) Digo, acham cárie onde não existe. Terceiro, é caro pra cara#$% (!!!) e só para terminar, 400 mil pessoas cuidam da sua boca… uma para tirar a pressão (tirar a pressão… é sério! *rs*), uma para colocar o óculos de astronauta no seu rosto, outra para de dar um copinho de Glisterine e por aí vai.. o dentista mesmo, passa na sua sala rapidinho, zum zum daqui, zum zum de lá (sem dó e nem piedadade) e cya!… *rs* Beijocas, Be.
Sei bem do que você está falando. Meu pai passou pelo mesmo drama. É bastante dolorido e agora ele é um dos profissionais da escovação como você!
Tambem tenho que fazer essas visitas mais frequentes…
E concordo com a Be! A Medicina (incluo dentistas) aqui parece linha de producao! Um paciente em cada sala e o Dr. vai passando de uma em uma, consertando em “serie”.
Pode parecer heresia, mas nao gosto de medicos daqui! Nao confio, pois qualquer coisa: faca! Todo mundo que conheco ja operou alguma coisinha!
É, tem consultórios que são bem linha de produção mesmo. Outros nem tanto. Eu, pessoalmente, prefiro a segunda categoria.
Apesar de que aqui é normal os assistentes fazerem um monte de coisa e o dentista vir só para o serviço “principal”, ainda assim nos consultórios menores o serviço é mais “personalizado”.