O caso do jabuti cor-de-rosa
Anos atrás, na minha infância, a gente arrumou um jabuti.
Tivemos ele por muitos e muitos anos, ele sempre foi muito bem tratado, estava sempre lavadinho, com as unhas escovadas. Um belo dia ele não conseguia se levantar nem andar, foi um pânico total. Levamos o bicho no veterinário, que concluiu que o problema era que o jabuti estava muito gordo… foi colocado num regime e voltou a andar normalmente.
Mas o que eu queria contar é que quando ele chegou em casa, tinha o casco pintado de cor-de-rosa. A gente tentou limpar, mas a tinta não saia, então ficou assim mesmo. Com o passar do tempo, foi desbotando, mas mesmo depois de anos ainda era possível achar restos da tinta nos vãos da casca.
Falando com a minha irmã Roberta hoje, descobri que ela achava, desde sempre, que fui eu quem pintou o jabuti, aproveitando alguma tinta que sobrou de pintar a casa (apesar da gente nunca ter pintado nada de cor-de-rosa). Estes anos todos eu fui culpado por um crime que não cometi! Se não fosse uma menção acidental numa conversa, eu nunca teria descoberto.
Mas já está tudo esclarecido… meu irmão também se lembra do jabuti já ter chegado pintado, então acho que a minha inocência está provada, finalmente.
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Hehehe… jabuti cor-de-rosa foi ótimo… sempre lavadinho e com as unhas escovadas. 😉
Tá insinuando alguma coisa, Cido? 😛
De jeito nenhum, Mauro! 😛
Li este post ontem e sonhei com o tal jabuti de casco rosa… eh lêlê… RS
Hahahah! Esse jabuti era muito muderno pra epoca dele. O primeiro jabuti trannylicious da época. 😉
Vcs nem sabem de nada. O Gamera era um super jabuti que só faltava falar, um lorde, praticamente. Além de viver de alface, tomate, maçã, banana e mamão, ainda vinha correndo de sua toca (morava embaixo de umas prateleiras) quando eu chamava, dava abracinho e ainda beijinho de esquimó. Tá!? Deixou saudades.