Alternativa é apelido!
Faz umas duas semanas a Lydia programou uma estação de FM que a gente não conhecia na memória do rádio do carro, depois de ouvir uma sequência de músicas legais.
Desde então a gente vem tentando entender que raio de estação é aquela. De manhã, quando vamos trabalhar, toca música clássica. À noite, quando voltamos, toca tudo o que se pode imaginar de gênero alternativo, punk, independente…
Tem coisas que até desafiam classificação, como uma música que eu ouvi, tocada com um piano e um xilofone de brinquedo, daqueles que se dá de presente para crianças pequenas, com os vocais utilizando vozes de vários brinquedos eletrônicos, inclusive o “Tickle Me Elmo“. 😯
Hoje, finalmente, ouvi o nome da rádio… é a WPRB, hospedada pela Universidade de Princeton em New Jersey.
A WPRB é uma rádio “non-profit“, mantida pela universidade e operada pelos alunos. Algo parecido com a rádio Brasil 2000, da universidade Anhembi-Morumbi (apesar que esta hoje em dia já cresceu e se tornou meio independente da universidade).
Se alguém estiver curioso, pode olhar a programação nesta página e ouvir a rádio online nesta aqui.
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Rádios universitárias tendem a ser mesmo bem bacanas, né? O problema, ao menos aqui onde eu moro, é que o alcanço geralmente é curto. E como só ouço rádio no carro, é difícil ouvir uma sequência longa antes de perder a sintonia. Aproveite!
A USP FM é a coisa mais próxima disso por aqui. Ontem à noite sintonizei e ouvi um concerto para órgão… mas o sinal é muito fraco. Não dá pé.
Adoraria que alguém botasse para funcionar em São Paulo uma FM realmente eclética. Que tocasse Egberto Gismonti, Faurè, bandas extintas, Arvo Pärt, música folclórica irlandesa, trilhas de filmes, Ravi Shankar, Tony Macalpine e guitarristas similares, Glenn Gould interpretando Bach, música de gamelão balinês, canções iorubás, enfim, tudo.