Pé na Estrada
Adesivos de para-choque
Aqui nos EUA, ao invés daqueles adesivos de colocar no lado de dentro do vidro do carro, eles usam uns adesivos que você cola no para-choque do carro. Eu acho uma merda isso, porque a desgraça não descola depois. Mas enfim, problema de quem coloca.
Duas semanas atrás eu, a Lydia e mais um casal de amigos fomos para o NAVS Summerfest, uma convenção vegan voltada para educação. Tem palestras, demonstrações, filmes e etc o dia todo, durante uma semana. Nós ficamos lá só de quinta a sábado, mas foi muito legal.
Bom, esse preâmbulo todo foi só para dizer que os carros parados no estacionamento da convenção (uma grande parte deles eram Prius) tinham montes de adesivos com motivos vegan nos para-choques. Eu tirei fotos de um monte dos mais legais e coloquei alguns aqui para o deleite (hehehe) de vocês.
São vários por imagem, achei que ficava mais fácil olhar assim. Cliquem para ampliar.
Visita ao Brasil
Estivemos no Brasil nas duas últimas semanas de novembro, visitando família e alguns amigos. Fazia anos que não passávamos tanto tempo lá — as últimas viagens foram curtas, de apenas uma semana.
Mesmo assim, não conseguimos ver todo mundo que queríamos ver. Alguns porque não deu tempo mesmo (teve gente que eu nem avisei porque já sabia que não ia conseguir ver), outros porque o acaso interviu (através de acidentes e doenças súbitas).
Mas, enfim, aproveitamos bastante o tempo. Na primeira semana eu e a Lydia nos separamos, eu fiquei com meu pai em Mairiporã e a Lydia com a mãe e irmã dela em SP. Na segunda semana nós fomos para o apartamento da minha irmã Roberta e passamos tempo com ela e a minha irmã Juliana, passeando e vendo nossos amigos.
Também passamos bastante tempo em pronto-socorros, por conta de um acidente envolvendo o dedão da Juliana e uma guilhotina hidráulica na terça-feira da nossa segunda semana lá. Como ela tinha que ser levada para o pronto-socorro todos os dias para fazer curativos e não podia dirigir, ficou na casa da Roberta com a gente.
Não fizemos nenhum passeio turístico, pois não era esse o objetivo da viagem, então só tirei fotos de coisinhas que fizemos com as pessoas enquanto estivemos por lá.
A minha família e a da Lydia, incluindo a Juliana de dedão enfaixado. Se quiser ver uma foto mais chocante, sem a bandagem, clique aqui.
Eu aproveitei uma noite para fazer aula de aikidô no dojô onde o meu amigo Tocha vai, o Aikidô Nova Era. Era dia de treino de armas, então além da aula normal, tivemos prática com bokken.
Também consegui ir até Pindamonhangaba, onde mora o Felippe, namorado da Juliana, para fazermos uma sessão de música num estúdio da cidade. Contamos com a participação do Alexandre e da Flávia, da banda Alefla, que são amigos do Felippe (são eles na última foto).
E por último, nos encontramos com nossos amigos para jogar jogos de tabuleiro, coisa que sempre fazíamos antes de nos mudarmos para cá. Acabamos conseguindo juntar boa parte do povo duas vezes, o que foi muito bom.
Além das coisas acima, encontramos com algumas outras pessoas e fomos à Feira do Livro lá na USP para comprar livros e quadrinhos em português, mas não tenho fotos.
No geral, não fizemos nada muito extravagante, só aproveitamos bastante a companhia das pessoas com quem conseguimos nos encontrar. É isso que conta.

Passeando em Seattle
Semana passada eu e a Lydia demos um pulo até Seattle, onde mora a nossa amiga Regina. Fazia tempo que estávamos planejando ir visitá-la, mas só agora depois de uns 4 anos é que deu.
O post é meio longo e tem montes de fotinhos, então clique no link para “MORE” abaixo para continuar lendo.
Rotina de solteiro
Esta é a minha rotina diária enquanto a Lydia não volta de viagem:
- Acordar
- Blé
- Dormir
Visita de família, parte II
Como eu falei no post anterior, meu pai ficou aqui depois que as minhas irmãs e cunhado foram embora. Ele foi embora ontem e já está no Brasil. Eu vou escrever um post sobre a visita toda e colocar umas fotos aqui mais tarde.
Agora a minha rotina deve voltar ao normal, então vou postar com mais regularidade também.
Visita de família
Meu pai, minhas irmãs, e um cunhado vieram nos visitar e passaram a semana passada toda aqui em casa.
Isso sim é o que visita de família tem que ser: sem ansiedade, sem stress, todo mundo feliz, brincando, fazendo coisas juntos, se divertindo.
O saldo da visita foi expectativa antes, diversão durante e tristeza da partida depois. Mas isso não foi surpresa, pois eu já sabia que ia ser assim. Não teve uma briga ou cara feia, o oposto total das visitas de outros familiares que volta e meia vem para cá.
A única coisa ruim foi que a visita foi curta e não deu para a gente fazer montes de coisas que pretendia.
Meu pai ficou aqui para passar mais 2 semanas e está indo trabalhar comigo todos os dias. Varre o chão, segura os cavalos, leva e traz coisas… se danou, botei ele para trabalhar. 😛
Esperando visitas
E neste final de semana chegam meu pai, minhas duas irmãs. E também chega o namorado de uma delas de bicão. 😉
Vai ser legal. Meu pai veio para cá pela última vez há uns 12 anos atrás, minha irmã mais nova há 10. Ninguém chegou a ficar aqui nesta casa onde moramos.
Só fico chateado que o Van Gogh não vai estar aqui… depois de tantos anos, perdeu a visita por só 3 meses.
All you need is love…
Recap da viagem a San Francisco: última parte
Posts sobre a viagem:
Em SF
Ainda em SF
Recap Parte 1
Recap Parte 2
Recap Parte 3
—
Este é o último post sobre a viagem a San Francisco. Coloquei neste post as fotos da cidade de San Francisco mesmo. Primeiro a Golden Gate, que não é dourada porcaria nenhuma, mas sim vermelha. Depois umas fotos tiradas na cidade e por último fotos na Academy of Sciences, onde tem um museu de história natural, aquário e planetário.
- A Golden Gate Bridge, que no final das contas é vermelha.
- Placa em Engrish na entrada do “gift shop” da Golden Gate Bridge.
- Lombard Street, uma rua típica de lá, exceto pelo topo…
- …que é todo em ziguezague. Sei lá a razão.
- Leões marinhos que moram no Pier 39. Tem uns 200 atualmente.
- Pensamos em comprar bilhetes de loteria lá, mas o nome não inspirava confiança…
- No museu de história natural, chegamos a tempo de pegar a competição de tartarugas escaladoras de parede. A da esquerda ganhou por uma cabeça de vantagem.
- Aparentemente tem 37 camaleões aqui… alguém consegue achar?
- Não foi Photoshopped. Sério. :-)
- Achado dentro do estômago de um tubarão… malditos spammers, nem os tubarões estão livres deles!
- WTF? Eles tem uma caveira de Sleestak no museu?
Recap da viagem a San Francisco: Muir Woods e Salsalito
Posts sobre a viagem:
Em SF
Ainda em SF
Recap Parte 1
Recap Parte 2
Recap Parte 3
—
Ok, este é o segundo post sobre a nossa viagem para San Francisco (o primeiro está aqui). Este é curtinho, porque não consegui muitas fotos legais.
Na quinta-feira nós alugamos um carro e fomos até Muir Woods, um parque nacional bem próximo de SF, onde crescem as sequóias, as árvores mais altas do mundo. E quando eles falam altas, querem dizer ALTAS mesmo. Tão altas que é dificílimo conseguir fotografá-las e dar idéia da escala. Tirei montes de fotos, incluindo panorâmicas, mas no final das contas a escala se perde por causa da distorção.
De lá fomos até uma cidadezinha vizinha de San Francisco, logo do outro lado da ponte, chamada Salsalito. Paramos lá para almoçar e depois voltamos para SF, parando na Golden Gate Bridge (vejam o post de amanhã).
Enfim, aqui estão as melhores fotos, as 3 primeiras de Muir Woods, as outras de Salsalito:
- Seção de uma sequóia que caiu em 1930, mostrando os eventos históricos durante a vida da árvore, que nasceu no ano 909.
- Lydia tirando foto do oco de uma “família” de árvores. As sequóias também se propagam através de sistema de raízes, formando “círculos familiares” de árvores que são clones genéticos umas das outras.
- A Lydia parada ao lado de uma sequóia. Como eu disse, a escala se perde por causa da distorção, mas a árvore é alta prá cacete.
- Cachorros pedindo esmola na rua… ninguém deu dinheiro, mas alguém encheu a caixa deles com água. Que vergonha.
- Restaurante na beira da baía. Lindo, não? Isto é…
- …lindo até você ler o aviso. Tô fora!
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