Estava voltando do dojô agora à pouco, quando tive que parar para deixar um gambá atravessar a rua.

Parei a picape bem pertinho do bicho, mas ele nem aí. Continuou no seu passo bamboleante, sem demonstrar preocupação com as toneladas de metal avançando em cima dele, atravessando a estrada na maior tranquilidade. Chegando do outro lado, parou e ficou me olhando.

São bonitinhos, mas não é à toa que tem tantos atropelados por aí na rua. Ô bichinho folgado.