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Passeando em Seattle
Semana passada eu e a Lydia demos um pulo até Seattle, onde mora a nossa amiga Regina. Fazia tempo que estávamos planejando ir visitá-la, mas só agora depois de uns 4 anos é que deu.
O post é meio longo e tem montes de fotinhos, então clique no link para “MORE” abaixo para continuar lendo.
Pedal “Faça-você-mesmo” para Rock Band
Ao invés de comprar um pedal novo de Rock Band para repôr o que quebrou, eu decidi fazer um eu mesmo. Afinal de contas, o pedal do jogo é meia-boca e eu tinha um pedal de bateria de verdade aqui dando sopa.
Aqui está o guia passo-a-passo. Vale lembrar que uma boa parte do processo foi específica para o modelo do pedal que eu tinha, pois os encaixes, furação de parafusos, etc, varia de modelo para modelo.
- Ingrediente #1: um pedal de bateria de verdade
- Ingrediente #2: um pedal de Rock Band quebrado
- Corte o pedal de RB, deixando só a parte da “frente”, onde tem o circuito eletrônico. Cuidado para não cortar demais quando remover a parte de baixo (para diminuir a altura).
- Ingrediente #3: um pedaço de madeira cortado do tamanho da peça da foto anterior, com um recorte para encaixar no prendedor do pedal da bateria.
- Prenda a peça no pedaço de madeira (note que os cortes ficaram para baixo, por causa do encaixe no pedal).
- Ingrediente #4: imã retirado da parte quebrada do pedal (fica dentro da parte laranja). Notem que marquei qual é a face que ficava virada para o circuito.
- Ingrediente #5: um “braço” para segurar o imã na posição correta, em cima do circuito. Usei uma braçadeira que tinha aqui sobrando, dobrada apropriadamente.
- Prenda a peça com o circuito no encaixe do pedal. A posição é a mesma que no pedal original do RB, com o fio apontando para longe do pedal.
- Prenda o braço no pedal. No meu caso, já existia um furo para parafuso lá, então foi fácil. Notem o imã já preso embaixo, na posição correta.
- Antes de apertar, verifique que o imã está alinhado na posição correta (vejam na foto o círculo marcado com caneta).
- Ingrediente #6: um limitador de curso para o pedal. Eu optei por fazer um de madeira, mas pode ser qualquer coisa que evite q o pedal desça até bater na peça do circuito (o imã não chega a encostar na caixa).
- TCHANS! O produto final, montado. Notem que retirei o “pirulito” (beater) do pedal.
tlhIngan bom nugh*
Usando um pouco de criatividade, criei um avatar Klingon para o Rock Band 2.
O jogo não permite criar nenhum personagem que não seja humano, mas usando certos cortes de cabelo e barba e manipulando as tatuagens disponíveis no jogo, acho que consegui um efeito razoável, especialmente quando o jogo está rodando.
Cliquem para ampliar:
* “grupo de canto Klingon”… foi o mais próximo de “Klingon Rock Band” que deu para traduzir.
Rock Band 2
Como falei antes, compramos o Rock Band 2 para o PS3.
Já jogamos um bom tanto, e o pessoal do resto da família também… o jogo já foi usado em duas festas, no final de semana passado e ontem, todo mundo gosta.
Então, estas são as nossas opiniões (minhas e da Lydia):
Prós:
- Funciona com os instrumentos do Rock Band 1 e do Guitar Hero (que também temos, a Lydia ganhou de graça), então podemos jogar com 4 pessoas (cantor, guitarrista, baixista e baterista)
- Dá para puxar as músicas do RB1 para ele, assim você só precisa usar um jogo (você precisa de uma “chave” para fazer a mudança, veja nos Contras)
- Você só precisa criar um personagem e pode tocar todos os instrumentos com ele (no RB1, quando você cria um personagem, ele fica ligado ao instrumento e só toca aquele)
- Juntando as músicas do RB1 e RB2, mais as músicas de graça que dá para baixar da internet, você tem por volta de 280 músicas para tocar
Contras:
- A seleção musical do RB2 não é tão legal quanto a do RB1. Tem muita música “incantável” :-P, com aqueles vocais guturais de Death Metal, que não atraem muita gente (e para falar a verdade, nem a mim)
- A “chave” de software para importar as músicas do RB1 para o RB2 é paga. São só 5 dólares, mas eu acho que devia ser de graça, afinal você já comprou os 2 jogos
- É um saco ter que liberar todas as músicas uma por uma (existe um cheat para liberar tudo, mas enquanto ele está ativo, o jogo não salva a pontuação que você faz. Mas funciona bem para festas)
No geral, achamos que valeu à pena. O jogo é basicamente o mesmo que o RB1, com gráficos um tiquinho melhorados e algumas opções extras, como a de criar somente um personagem para fazer tudo. Só queríamos mesmo que a seleção musical fosse melhor. Tem várias músicas que a gente não vai tocar nunca, a não ser que seja obrigado para passar de fase durante o jogo competitivo, mas numa festa não vamos nem chegar perto.
Agora é esperar para comprar o Guitar Hero: World Tour…
Update! (7 de dezembro): Já compramos o GH:WT… quero dizer, ganhamos. A Lydia ganhou uns giftcards da Barnes & Noble, então pedimos o jogo pelo site deles. Saiu de grátis!
Banda nova
O Pete anda meio ocupado ultimamente com teatro, então não temos tocado junto. Mas o Bill, o outro cara que tocava com a gente, reativou uns outros contatos dele e nós nos reunimos para tocar hoje na casa de um dos outros caras, onde ele tem todo o set-up necessário.
O interessante é a distribuição musical: 1 baterista (eu) e 3 guitarristas. Mas tudo bem, um dos caras uma hora largou da guitarra e tocou baixo por um tempo. Foi uma tarde boa e todos se divertiram. Daqui 2 semanas tem mais.
A única coisa ruim é que onde tocamos é uma salinha no fundo do porão do cara e os 3 fumam como chaminés. Saí de lá fedendo a cigarro.
Num outro assunto relacionado, olhem aqui a banda que eu e a Lydia formamos no jogo Rock Band 2, que compramos na sexta-feira… tem fotos dos nossos personagens na página.
Rocking out!
Ontem passamos o dia todo jogando “Rock Band“… compramos o jogo para usar no console dos nossos sobrinhos. Acho que esse deve ser o melhor jogo ja’ inventado.
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