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Mini-resenha! Batman: Arkham Asylum
Terminei ontem de jogar “Batman: Arkham Asylum” no PS3. Muito bom.
A história acontece no decorrer de uma noite no Asilo Arkham, quando Batman vai até lá entregar o Coringa após tê-lo capturado em Gotham. O Coringa escapa, os prisioneiros do asilo se rebelam, sobrando para o Batman ajudar a polícia e a segurança do asilo a tentar controlar a situação.
Apesar de usar personagens da cronologia dos quadrinhos, a história do jogo é independente e não reflete nem influencia os quadrinhos.
Gostei do jogo por vários motivos:
- É bem acessível, você não precisa ser jogador hardcore para se divertir. Não é fácil, dá trabalho mas também não é frustrantemente difícil. Está bem equilibrado (joguei na dificuldade média).
- O esquema de controle de movimento e de luta é bem fácil de pegar e é muito bem feito, pelo menos nos PS3. Você se sente bem “na pele” do personagem enquanto corre, luta, plana com a capa, sobe nos lugares com o auxílio do lançador de gancho, etc.
- Tem “atividades” para todo gosto. Se você gosta de lutar, pode sair na mão com o povo. Se gosta de se esgueirar e passar por lugares sem ser visto, também pode. No começo do jogo o Charada dá uma lista enorme de quebra-cabeças opcionais para você resolver, então se você gosta de resolver mistérios e procurar pistas, também pode. A Lydia ficava ao meu lado como co-pilota, ajudando a decifrar as pistas e resolver as charadas, então até ela se divertiu.
- O visual é fantástico, a atuação de voz é muito boa, os cutscenes são muito bem animados e a história é envolvente e tem voltas e reviravoltas.
O jogo foi feito com muito cuidado e capricho mesmo e o produto final mostra isso. É o melhor jogo de super-heróis que eu já joguei, hands down. Vale à pena.
Chega de FPS
De um tempo para cá, jogar FPS (First Person Shooters), aqueles joguinhos onde você só vê a sua mão segurando a arma na sua frente enquanto corre, tem me dado enjôo. A coisa tem piorado progressivamente e agora, aparentemente, não consigo mais jogar sem passar mal. Fico com enjôo e dor de cabeça por horas depois de jogar só um pouco. O engraçado é que eu não tenho enjôo normalmente, nem em barco em mar violento.
A boa notícia é que isso não acontece com jogos com a perspectiva em terceira pessoa (onde você vê as costas do seu personagem na tela). Esses posso jogar à vontade que não tem efeito colateral nenhum.Então saem os “Doom” e “Half-Life” da vida e entram os “Assassin Creed” e “Uncharted”… o que para mim tudo bem, são meus tipos de jogo preferidos mesmo.
Só fico curioso do porquê disso. Como eu falei, não sofro de enjôo em barcos ou carros, e a diferença entre um jogo em primeira e terceira pessoa não é muita, o cenário basicamente se move da mesma maneira. Será que é psicológico?
tlhIngan bom nugh*
Usando um pouco de criatividade, criei um avatar Klingon para o Rock Band 2.
O jogo não permite criar nenhum personagem que não seja humano, mas usando certos cortes de cabelo e barba e manipulando as tatuagens disponíveis no jogo, acho que consegui um efeito razoável, especialmente quando o jogo está rodando.
Cliquem para ampliar:
* “grupo de canto Klingon”… foi o mais próximo de “Klingon Rock Band” que deu para traduzir.
Rock Band 2
Como falei antes, compramos o Rock Band 2 para o PS3.
Já jogamos um bom tanto, e o pessoal do resto da família também… o jogo já foi usado em duas festas, no final de semana passado e ontem, todo mundo gosta.
Então, estas são as nossas opiniões (minhas e da Lydia):
Prós:
- Funciona com os instrumentos do Rock Band 1 e do Guitar Hero (que também temos, a Lydia ganhou de graça), então podemos jogar com 4 pessoas (cantor, guitarrista, baixista e baterista)
- Dá para puxar as músicas do RB1 para ele, assim você só precisa usar um jogo (você precisa de uma “chave” para fazer a mudança, veja nos Contras)
- Você só precisa criar um personagem e pode tocar todos os instrumentos com ele (no RB1, quando você cria um personagem, ele fica ligado ao instrumento e só toca aquele)
- Juntando as músicas do RB1 e RB2, mais as músicas de graça que dá para baixar da internet, você tem por volta de 280 músicas para tocar
Contras:
- A seleção musical do RB2 não é tão legal quanto a do RB1. Tem muita música “incantável” :-P, com aqueles vocais guturais de Death Metal, que não atraem muita gente (e para falar a verdade, nem a mim)
- A “chave” de software para importar as músicas do RB1 para o RB2 é paga. São só 5 dólares, mas eu acho que devia ser de graça, afinal você já comprou os 2 jogos
- É um saco ter que liberar todas as músicas uma por uma (existe um cheat para liberar tudo, mas enquanto ele está ativo, o jogo não salva a pontuação que você faz. Mas funciona bem para festas)
No geral, achamos que valeu à pena. O jogo é basicamente o mesmo que o RB1, com gráficos um tiquinho melhorados e algumas opções extras, como a de criar somente um personagem para fazer tudo. Só queríamos mesmo que a seleção musical fosse melhor. Tem várias músicas que a gente não vai tocar nunca, a não ser que seja obrigado para passar de fase durante o jogo competitivo, mas numa festa não vamos nem chegar perto.
Agora é esperar para comprar o Guitar Hero: World Tour…
Update! (7 de dezembro): Já compramos o GH:WT… quero dizer, ganhamos. A Lydia ganhou uns giftcards da Barnes & Noble, então pedimos o jogo pelo site deles. Saiu de grátis!
Banda nova
O Pete anda meio ocupado ultimamente com teatro, então não temos tocado junto. Mas o Bill, o outro cara que tocava com a gente, reativou uns outros contatos dele e nós nos reunimos para tocar hoje na casa de um dos outros caras, onde ele tem todo o set-up necessário.
O interessante é a distribuição musical: 1 baterista (eu) e 3 guitarristas. Mas tudo bem, um dos caras uma hora largou da guitarra e tocou baixo por um tempo. Foi uma tarde boa e todos se divertiram. Daqui 2 semanas tem mais.
A única coisa ruim é que onde tocamos é uma salinha no fundo do porão do cara e os 3 fumam como chaminés. Saí de lá fedendo a cigarro.
Num outro assunto relacionado, olhem aqui a banda que eu e a Lydia formamos no jogo Rock Band 2, que compramos na sexta-feira… tem fotos dos nossos personagens na página.
Brinquedo novo
Compramos um Playstation 3… estávamos contemplando a compra de um videogame para podermos jogar mais “Rock Band” e acabamos optando por esse, por várias razões:
– É um upscaling DVD e Blu-Ray player. Aparentemente um dos melhores players do mercado… a imagem dele é mesmo muito superior à do nosso DVD player antigo, que também fazia upscaling;
– É um media center (conecta com a Internet e também puxa músicas e vídeo direto do meu computador, assim dá para tocar na sala);
– Já temos os instrumentos, então pudemos só comprar o disco do jogo, usado;
– Esse console não vai ficar obsoleto por um tempo ainda (ao contrário do Playstation 2, por exemplo, que já está caindo fora).
Como é novidade, acabo perdendo montes de tempo jogando coisas nele. Além de demos de jogos que posso baixar via internet direto para ele, a Lydia ganhou uma cópia gratis do “Guitar Hero III” (que veio com uma guitarra adicional que podemos usar com o “Rock Band”) e eu também comprei o “Assassin’s Creed” usado. Preciso de mais horas no dia agora para dar conta disso tudo…
Rocking out!
Ontem passamos o dia todo jogando “Rock Band“… compramos o jogo para usar no console dos nossos sobrinhos. Acho que esse deve ser o melhor jogo ja’ inventado.
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