Going mobile
Com umas granas à mais que recebi como bônus no final de ano e aproveitando um promoção pós-natal, acabei comprando um notebook!
Eu já estava meio que de olho, pois queria comprar um para usar com o meu trabalho. Tendo um notebook comigo, dá para eu fazer recibos e imprimir na hora, além de controlar o faturamento… tem várias opções de programas para fazer isso, bem em conta.
O micro em si é meio tranqueirinha, não é muito poderoso e a bateria é meio fraca. Mas foi super-barato ($500) e é completamente capaz de desempenhar as tarefas para as quais preciso dele, então decidi comprá-lo mesmo. Depois eu faço uns upgrades, quando (e se) precisar.
Mas o que eu queria comentar é isto: levei ele comigo ontem para trabalhar, e acabei descobrindo que praticamente para qualquer lado que você vai, tem montes de redes wireless desprotegidas, às quais você pode se conectar e assim usar a internet. E olhem que eu estava rodando pelo subúrbio semi-rural. Praticamente em qualquer lugar tinha sinal para entre 1 e 8 redes. À noite eu rodei por aqui perto e tinha muito mais.
Imagino que nas cidades a coisa seja mais fácil ainda. Quem precisa pagar provedor, quando pode usar a rede dos outros por aí? Arrrrrrrr! 
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A minha network aparece nas telinhas dos computadores xeretas, mas exige password para liberar a conexão. 😉 Anyway, boa compra… Tenho certeza que irá facilitar o lado office do seu negócio. Nenhum notebook é porcaria… é novo. Além disso, cada um compra o computador que vá ao encontro de suas necessidades… não precisa ser um super hiper. RS 😉
Ah… dica em relação as networks… duvido que o povo que deixa as wireless networks abertas se preocupe com isso, mas existe um log que grava o ip e o “nome” de todas as máquinas que se utilizam da network (é claro, se bem configurada).
Beijocas,
Be
Mauro, aqui é supercomum ter redes wireless em todo o lugar (nos corredores da universidade, por exemplo). Aí os suecos, que são mesquinhos como qualquer outro povo, surfam na net de graça! Tem até uma nova palavra no dicionário oficial sueco: “snålsurfa”. “Snål” = sovina. hohohohoh. Beijocas e um ótimo 2006 procê e pra Lydia!
notebook… meu sonho de consumo. Isso pq eu nao consigo trabalhar sentado na mesa, olhando pra parede.
As ideias sempre surgem nos momentos e situações mais inesperadas e ter um note iria ajudar muito.
Por enquanto vou de bloquinho de papel mesmo. O saco é ter que transcrever tudo pro PC. Isso quando não perco um dos benditos papéizinhos….
Be, eu estou ligado que as redes tem logs, mas acho que esse pessoal que deixa a rede aberta ou não sabe, ou não liga. Então não acho que tem problema você usar a rede deles por 5 minutos para, por exemplo, pegar e-mail “on the road”.
Mary, quem não gosta de coisas de graça? 😉
Sílvio, duas sugestões para o seu problema com os papeizinhos, enquanto o notebook não chega: o Pocket Mod e o Hipster PDA, que são “PDAs de papel”… dê uma olhada.