Archive for December, 2009
Rainbow? Eyes? Evil?
Já faz muito tempo que me pergunto quais são as palavras que o Ronnie James Dio mais usa nas músicas dele… sempre tive a impressão de que “evil”, “eyes” e “rainbow” eram as coisas que ele mais mencionava nas letras. Quase acertei.
Hoje resolvi usar o Wordle para tirar a prova. Copiei as letras de mais de 80 músicas e criei um word cloud, assim ficava fácil de ver a frequência de cada palavra.
Aqui está o resultado final.
Vale mencionar:
- Mudei a maior parte das palavras do plural para singular (e.g. “dreams” para “dream”, “children” para “child”) porque assim elas seriam totalizadas juntas.
- A lista está mais ou menos alfabetizada, da esquerda para a direita.
- Só usei letras da carreira solo dele, não da época do Elf ou Rainbow (haja saco ficar copiando e colando letras), então não sei se isso afetaria muito o resultado final. Pessoalmente acho que não.
E para o nosso próximo projeto…
…compramos um novo tipo de mostrador de imagens que é totalmente customizável.
Segundo o vendedor, você pode modificá-lo para exibir a foto, pintura ou imagem que quiser. A sua imaginação é o limite!
Cada coisa legal que inventam hoje em dia… o que vem em seguida, aparelhos que deixam pessoas conversarem à distância?
O primeiro Munny a gente nunca esquece
Dei um Munny de presente de Natal para a Lydia. Para quem não conhece, são uns bonecos “em branco”, feitos para você modificar, pintar, desenhar em cima, etc, e criar um boneco único. Eles vem em montes de variações e tamanhos, eu comprei o Munny branco de 4″ de altura.
Aproveitei que ela viajou à serviço na semana passada e passei a semana toda rachando para modificar e pintar a bonequinha. O resultado final foi este aqui:
Eu documentei o processo todo… se quiser ver, basta continuar lendo.
Beba com moderação?
Já reclamei antes sobre o lance da imprensa publicar matérias sensacionalistas para provocar terror na população e depois colocar uma linhazinha embaixo falando “mas não se preocupe”, para se eximir de culpa.
A propaganda recente da Brahma (não sei quanto tempo vai ficar no ar) mostra torcedores de futebol com atitudes agressivas se transformando em guerreiros medievais, armados com espadas, lanças, escudos, gritando em antecipação de uma batalha.
Mesmo tirando a comparação entre futebol e uma batalha, que talvez seja até verdadeira em vista da violência desmedida em torno desse esporte, o que achei mais ofensivo foi que depois de toda essa incitação à violência, o locutor fala no final: “beba com moderação”. WTF?
É exatamente a mesma situação do meu post anterior mencionado acima. Você publica uma matéria ou propaganda provocando o público a tomar uma certa atitude, seja violência ou medo, e depois coloca uma frase no final para tirar o seu cú da reta, para você poder dizer que não foi sua culpa quando o público acata o seu conselho e age de acordo.
Depois de assistir ao comercial, eu decidi criar um storyboard para o próximo comercial da Brahma. Pelos padrões deles, acho que é completamente aceitável, pois inclui o disclaimer no final que os absolveria de qualquer culpa. Quem sabe não vai ao ar um dia destes? Clique na imagem ali em cima à direita para ver.
Outra coisa… “brahmeiro”? Eu teria vergonha se a minha identidade fosse a marca da cerveja que eu bebo. Essa gente não tem coisa mais importante na vida não?
OH NOES, coitada da marmota!
Hoje vi o coelhinho que mora debaixo do barracão com a marmota… ou morava, porque o bicho está enorme de gordo e a única explicação possível é que ele comeu a marmota, enquanto ela estava hibernando indefesa!
Podcast? Claro que pod.
Piadas sem graça à parte, tem muita coisa bacana sendo produzida por aí e distribuída como podcasts gratuitos. Se vocês nunca experimentaram, está na hora. Programas como o iTunes e o Winamp gerenciam podcasts, baixam episódios novos e os transferem para o seu MP3 player.
Aqui estão 3 podcasts semanais de ficção bem legais que eu assino. Escuto enquanto dirijo pelo mundo, através do rádio do carro. Minha picape tem um conector para ligar MP3 players direto no rádio, mas para quem não tem, existem muitas soluções disponíveis.
- Pseudopod, um podcast histórias de horror.
- Podcastle, podcast de fantasia.
- EscapePod, podcast de ficção científica.
À propósito, são todos em inglês. Divirtam-se.
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