Archive for June, 2009

O que é, o que é

Baby MarmotinhaPequeno? Check.
Marrom? Check.
Gorducho? Check.
Cava buraco? Check.
Entra na horta? Check.

OH NOES! :-(

Temos marmotinhas nenês de novo no quintal. Só espero que não se repita o mesmo fiasco dos anos passados…

PEW PEW PEW!

PEW PEW PEW!

Hoje, aproveitando que a Lydia está passeando lá em Austin, TX, eu saí com uma pistoleira…

Deixa eu explicar: é uma cliente que pratica tiro e está sempre convidando a gente para ir atirar com ela num lugar aqui próximo de casa. :-)

Como eu nunca atirei com nada a não ser armas em videogames, o tiozinho da loja me deu uma instrução sobre regras de segurança e manejo do revólver que eu ia usar, um Smith & Wesson 617.

Os resultados estão abaixo. Não tirei fotos do meu primeiro alvo, porque dei 10 tiros de somente 5m de distância para ver como era, mas o resultado foi praticamente igual ao do segundo alvo.

Alvo 1 Este foi meu segundo alvo, atirei de 8 jardas de distância. Tem 19 tiros nessa foto aí. Dá para ver que eu desvio um pouco para a direita… mas pelo menos eu sou consistente. :-) Coloquei minha mão na foto para servir de escala, assim vocês podem ter idéia da área de distribuição dos tiros.

Alvo 2 Depois atirei nesses mini-alvos, também de 8 jardas de distância. Nos dois primeiros só atirei, nos outros dois que estão cobertos tentei atirar em cada pedaço do círculo em sequência, o que dificulta bem. Segundo a tiazinha, atirei muito bem para um gafanhoto. Eu sei lá, não tenho como julgar.

Vou tentar ir mais umas vezes lá para aprender a lidar com outras armas e ver se melhoro. Não tenho intenção de comprar arma, mas acho que saber usar é uma coisa que pode ser útil numa emergência, então vale à pena pelo menos aprender com fins educacionais.

Resenha de jogo: Smallworld

It's a small world after all

It's a small world after all

Oba! Resenha de jogo! :-)

Falei brevemente do Smallworld logo quando o comprei, neste post, mas decidi fazer uma resenha mais detalhada porque o jogo é bem legal.

O Smallworld é um jogo de conquista de territórios, onde cada jogador controla uma raça que tenta se expandir pelo mapa. Para cada território que você controla no final do seu turno você recebe uma quantia de ouro (normalmente 1). Depois de um número de rodadas que depende do número de jogadores, quem tem mais ouro ganha o jogo.

Esta resenha é comprida, preparem-se. :-)
(more…)

Resultado da sessão de gravação

Depois de horas tocando com meus amigos Bob e Pete, acabamos conseguindo gravar somente uma música e meia. A meia música ficou incompleta porque a filha do Bob, que estava cantando, teve que ir para a aula de yoga… chegamos a gravar uma versão completa da segunda música, mas depois que ela tinha saído decidimos que não tinha ficado boa. O Bob e o Pete regravaram a guitarra e baixo, mas o resto teve que ficar para depois.

A música que gravamos está aqui: “Bottleneck Freeway“. Fiz uma pós-produção rápida mas provavelmente vou ter que refazê-la depois. Sei que não está 100%, mas peguem leve nas críticas porque o nosso ego é frágil. 😛

Adeus, Van Gogh

Felicidade é rolar na grama...

Felicidade é rolar na grama...

O Van Gogh morreu hoje, no sofá, com a gente fazendo carinho nele e a cabeça dele repousando na minha mão. Tinha 18 anos bem vividos. Acaba-se assim a longa história dele como nosso companheiro e ficam-se só as memórias.

Adotamos o Van Gogh há quase 13 anos atrás (completariam-se no mês que vem), no dia seguinte à nossa chegada de mudança aqui para os EUA. Fomos a um churrasco de boas vindas na casa de amigos da família da Lydia e ele estava lá, escondido embaixo do barracão no quintal. Tinha aparecido lá umas 2 ou 3 semanas antes, todo machucado e faminto e o dono da casa cuidou dele. Como eles iam levá-lo para um shelter, nos oferecemos para ficar com o gato.

E assim, com poucas horas de EUA, não tínhamos casa, carro ou empregos, mas já tínhamos um gato.

Ele ficou na casa desse amigo ainda por alguns meses até que alugamos o nosso apartamento. O Van Gogh foi praticamente o primeiro “acessório” do apartamento, pois quando nos mudamos não tínhamos nenhuma mobília, nem ao menos uma cama.

Desde então esteve sempre com a gente, fazendo companhia para as nossas visitas quando não estávamos em casa, supervisionando o serviço de pessoas que vinham consertar coisas em casa e vindo nos recepcionar à porta quando chegávamos do trabalho. Passou por uma época difícil ainda no apartmento com alguns problemas de comportamento, mas depois deu a volta por cima e virou o melhor bicho de estimação do mundo.

Ele tinha um significado muito especial para a gente, tendo acompanhado a nossa caminhada desde que pusemos os pés aqui nos EUA, tanto nas horas ruins quanto nas boas. Agora se foi, e vai deixar um tremendo buraco nas nossas vidas.

Enterramos ele no quintal, debaixo de chuva, com o brinquedinho preferido dele entre as patas. Está em paz agora, sem dor. A dor é só nossa.

Chega de FPS

DO NOT WANT

DO NOT WANT

Matando tempo antes do post chato de amanhã…

De um tempo para cá, jogar FPS (First Person Shooters), aqueles joguinhos onde você só vê a sua mão segurando a arma na sua frente enquanto corre, tem me dado enjôo. A coisa tem piorado progressivamente e agora, aparentemente, não consigo mais jogar sem passar mal. Fico com enjôo e dor de cabeça por horas depois de jogar só um pouco. O engraçado é que eu não tenho enjôo normalmente, nem em barco em mar violento.

WANT

WANT

A boa notícia é que isso não acontece com jogos com a perspectiva em terceira pessoa (onde você vê as costas do seu personagem na tela). Esses posso jogar à vontade que não tem efeito colateral nenhum.

Então saem os “Doom” e “Half-Life” da vida e entram os “Assassin Creed” e “Uncharted”… o que para mim tudo bem, são meus tipos de jogo preferidos mesmo. :-)

Só fico curioso do porquê disso. Como eu falei, não sofro de enjôo em barcos ou carros, e a diferença entre um jogo em primeira e terceira pessoa não é muita, o cenário basicamente se move da mesma maneira. Será que é psicológico?

Decisão difícil

Acabei de marcar com a veterinária, ela vem aqui em casa amanhã à noite para sacrificar o Van Gogh.

Depois escrevo mais. :-(

Design premiado, agora online

Lembram daquele prêmio que a Lydia ganhou? Eu tinha colocado um link para um PDF com a página da revista, mas agora ela está online. Cliquem aqui para ver, é o item número 2.

Colheita de sexta-feira

Clique para ampliar.

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Aqui está o que eu trouxe para casa do CSA, na sexta-feira: alface, rabanetes, cebolhinhas, alho-porró, nabos (com as folhas, que a gente come também), pepino, couve, bok choy, manjericão e morangos. Foi a primeira colheita do ano.

A foto não está muito boa e não dá idéia do tamanho da pilha, mas é bastante coisa. Os morangos são grandões e a alface é enorme, por exemplo.

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