Archive for March, 2005
Crash!!!
Bati a picape hoje, voltando para casa… 
Foi num cruzamento, a pessoa que vinha no sentido contrário ao meu fez uma curva para a esquerda no cruzamento e os carros bateram. A situação foi meio complicada para dizer quem foi ou não culpado. Eu diria que foi mais a outra pessoa do que eu, mas enfim… ela deve pensar diferente. Vou deixar os nossos seguros brigarem para decidir. 
Batemos os dois cantos da frente, no lado do passageiro. O outro carro levou a pior, provavelmente devido à picape ser mais alta e mais robusta. Mas ainda assim amassou meu parachoque, quebrou faról e pisca, e deu umas quebradas ali pela área. 
Não houve feridos.
Empresário
Sou empresário, de novo.
Dei entrada na papelada para abrir uma empresa através da qual vou conduzir meus negócios de ferração de cavalos. Por enquanto vou só receber por ela os pagamentos que já recebo dos ferradores para quem trabalho, mas futuramente, quando eu tiver meus próprios clientes, vai ser uma empresa de verdade.
Abri a empresa basicamente como proteção legal, para separar minha pessoa física do trabalho que faço. Assim, se por ventura alguém quiser me processar por algo que eles alegarem que fiz em algum cavalo, tem que passar pela empresa antes de chegar nos meus bens pessoais, o que complica um pouco e espanta o pessoal que está só atrás de tentar arrumar um dinheiro fácil processando os outros.
Criei nome e até algumas idéias de logotipo, mas não vou colocar aqui porque só vem ladrão neste blog, vão querer roubar minhas idéias… 😉
Por que “empresário de novo”? É que esta vai ser a minha terceira empresa. Tive uma livraria/loja de jogos em Campinas há mais de 10 anos atrás, depois vendi e abri uma empresa de prestação de serviços junto com a Lydia, por onde recebíamos os nossos pagamentos (trabalhávamos como terceirizados, eu num banco e ela numa editora).
Prá não dizer que não falei da Schiavo
Todo mundo está falando, então acho importante eu comentar aqui no meu blog também.
Para falar a verdade, não vou nem comentar muito, só queria indicar este artigo aqui, que é muito bom, sobre o assunto.
O artigo fornece o background do caso, contém links para montes de outras fontes relacionadas e mostra os principais mitos sobre o assunto, como por exemplo a idéia de que pacientes que se movem e fazem barulho não estão em estado vegetativo.
Em especial, é interessante ler o artigo do jornal Chicago Tribune que fala que morrer de fome não é doloroso.
Pronto, falei. Agora deixa a mulher morrer em paz.
Volta pro poço, menina!
Fomos assistir “The Ring 2“, a sequência do “The Ring“, um dos melhores (IMHO) filmes de horror dos últimos anos.
Bad idea. Depois de um tempão sem ir ao cinema, podíamos ter assistido algo melhor. Esse filme sofre do mal comum à maioria das sequências: a boa idéia do filme original é deturpada e/ou abandonada e o resultado final acaba exagerado e forçado.
O resto do post contém alguns spoilers moderados, portanto não continuem à ler se não quiserem saber de nada.
Perdido e sem mapa
Fiz uma série de cagadas e acabei destruindo todos os meus bookmarks e RSS feeds.
Agora estou perdido na internet, sem saber para onde navegar… 
Suicídio no Niagara
Como disse no post de ontem, um cara se jogou da Rainbow Bridge no sábado.
Nós chegamos na ponte para atravessar para o Canadá ainda durante as operações de resgate do corpo. Não podíamos atravessar enquanto eles não terminassem, então fomos até a beira do penhasco para ver o que estava acontecendo.
Nas fotos estão o helicóptero, a equipe de resgate e os sacos contendo, presumo, o que sobrou do suicida. O cara caiu no gelo que cobre o rio e o grupo de resgate precisou de três sacos para recolhê-lo. A última foto mostra a ponte e o grupo de resgate lá embaixo, para vocês terem uma idéia da altura.
No final das contas, fiquei matutando sobre o que levaria uma pessoa a fazer isso. É chato que alguém tenha que escolher esse tipo de morte, mas sabe-se lá o que a pessoa estava passando.
Eu sou a favor do direito de uma pessoa de querer encerrar a própria vida e acho que a gente deveria poder ter essa escolha de uma maneira mais própria, sem precisar recorrer a pular de pontes ou se jogar na frente de trens. De repente, se o suicídio fosse uma opção legalizada, com passagem mandatória por um psiquiatra para avaliação, quem sabe o problema do cara não poderia ter sido resolvido?
De volta das cataratas
Voltamos do passeio… chegamos em casa umas 5:30 da tarde, depois de dirigir desde Niagara Falls, passar na casa do meu cunhado (que era caminho) e ir buscar os papagaios na loja de animais onde eles estavam hospedados.
A viagem foi bem bacana. Andamos prá caramba, passamos um frio danado, tiramos fotos, fomos para o Canadá… e até presenciamos o resgate do corpo de um suicida que pulou da ponte (sobre este depois eu vou colocar um outro post).
As fotos mais legais ainda não estão prontas (ainda preciso montar as panorâmicas), então aqui vai só um aperitivo. Cliquem nas fotinhos para ampliar.
Primeiro uma panorâmica das cataratas vistas da Rainbow Bridge, a ponte que liga os EUA ao Canadá. Notem as montanhas de gelo em frente às cataratas… são formadas pela água que espirra para cima e que vai congelando.
A Rainbow Bridge, vista das cataratas.
A Lydia no topo da catarata. Essa barra de metal que corre perto do chão na verdade é uma barreira na altura do peito quando não tem neve…
A hospedaria onde ficamos e o quarto. Notem a posição estratégica do poste da cama quando se tenta assistir TV… 😉 na verdade ficamos num apartamento, com sala e cozinha, mas não consegui tirar nenhuma foto boa.
Um prédio ao lado da hospedaria, em formato de tartaruga.
Ontem nós pegamos o carro e fomos até Old Fort Niagara, um forte construído pelos espanhóis lá pelos idos de 1700. Na entrada da cidadezinha onde fica o forte, nos deparamos com este poste…
Chegando no parque onde fica o forte, nos perdemos e fomos escoltados pela polícia da fronteira, que nos mostrou para onde ir. Sério!
As fotos do forte eu vou colocar depois, mas lá também tinha um farol. Tirei a fotografia tradicional da Lydia ao lado do farol (já temos umas 4 assim).
Detalhe da tranca da prisão, dentro do forte. O ferreiro que fez era caprichoso, pois fez a trava que segura a tranca no lugar no formato de uma cascavel, com olhos, boca e até o guizo…
Finalmente, achei um barril! Mas esse não inspirava muita confiança, não, então achei melhor esquecer dessa idéia. Além do mais, estava muito frio para entrar na água… 😉
Para terminar, uma vista do lado canadense das cataratas, à noite.
Amanhã, provavelmente, eu faço um post com o resto das fotos.
Hoorraaaaayyyyyy!
Cataratas do Niágara, lá vamos nós! 😉
Voltamos no domingo.
Visita aos Bombeiros
Hoje eu e a Lydia fomos, juntamente com um outro casal de amigos, tomar café da manhã no Corpo de Bombeiros de Stockton, em New Jersey, uma cidadezinha próxima daqui.
Os Corpos de Bombeiros daqui, que são formados na sua maioria por voluntários, regularmente fazem esse tipo de coisa para arrecadar dinheiro. São cafés-da-manhã, almoços ou jantares onde os próprios bombeiros e suas famílias cozinham e servem as mesas.
É um belo exemplo de “Americana“, coisas que são parte da cultura e da sociedade estadunidense.
O café-da-manhã do Corpo de Bombeiros aqui da minha cidade é no sábado que vem, mas nós infelizmente não vamos poder ir, pois estaremos nas cataratas do Niágara.
Você se lembra da minha voz? Continua a mesma.
Mas os meus cabelos… quanta diferença!
Fomos à cabelereira ontem para cortar o cabelo e eu pedi para ela fazer algo diferente… então ela cortou repicado e fez highlights no meu cabelo.
É meio estranho olhar no espelho, pois nunca pintei o cabelo antes.
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